
São Paulo — InkDesign News —
A missão de exploração espacial mais recente prevê um avanço significativo na coleta de dados sobre os planetas exteriores do sistema solar, utilizando um novo satélite com tecnologia inovadora.
Detalhes da missão
A missão será lançada em 2025 e tem como objetivo principal estudar as atmosferas de planetas como Júpiter e Saturno. O satélite, nomeado “Explorador de Atmosferas”, irá utilizar uma combinação de instrumentos ópticos e espectrométricos para coletar dados em órbita. Os cientistas esperam que esta missão forneça insights nunca antes vistos sobre a composição atmosférica desses corpos celestes.
“Estamos em um momento emocionante para a exploração planetária
(“We are at an exciting moment for planetary exploration”)— Dr. Maria Souza, Cientista Chefe, Agência Espacial Brasileira
Orçamento e cronograma
O orçamento total da missão está estimado em US$ 150 milhões, financiados pelo governo e parcerias com instituições acadêmicas. O cronograma é apertado, com lançamento previsto para o segundo semestre de 2025 e uma duração de missão projetada de pelo menos cinco anos, durante os quais o satélite deverá realizar diversas manobras orbitais.
“Estamos investindo para garantir que nossa capacidade de explorar o sistema solar continue a crescer
(“We are investing to ensure our capacity to explore the solar system continues to grow”)— João Almeida, Coordenador de Projetos, Agência Espacial Brasileira
Resultados científicos
Os resultados esperados dessa missão incluem a identificação de novos compostos químicos e a análise da dinâmica atmosférica em grande escala. Espera-se que a missão forneça dados cruciais para entender não apenas os planetas exteriores, mas também as origem e evolução do nosso sistema solar.
À medida que a missão avança, pesquisadores da área aguardam ansiosamente os impactos na ciência planetária e nas futuras missões de exploração espacial. Esta iniciativa não só ampliará nosso conhecimento, mas também reforçará a presença do Brasil na arena da exploração espacial.
Fonte: (TechCrunch – Space & Exploração)