US Military redefine zero trust para combater ataques cibernéticos
São Paulo — InkDesign News — O conceito de segurança cibernética evolui em resposta à crescente complexidade das ameaças. A recente abordagem sugere que a confiança não emerge mais apenas de limites de rede, mas deve ser continuamente validada e protegida a cada interação.
Vetor de ataque
A transição para um modelo de segurança baseado em “zero trust” (confiança zero) implica a necessidade de redefinir as barreiras de segurança. Em vez de confiar em locais físicos, cada acesso e operação deve ser validado. Isso é especialmente crucial em um cenário onde ataques de phishing e exploits de vulnerabilidades já conhecidas, como CVE-2021-22986, são comuns.
Impacto e resposta
As implicações de não adotar estratégias de confiança zero estão se tornando vívidas. Organizações que não implementam controles rigorosos em suas interações digitais estão suscetíveis a extorsões e compromissos de dados. Com um aumento no uso de dispositivos móveis e IoT, a proteção de identidades e dados se torna um desafio. Medidas de resposta incluem a autenticação multifatorial e o monitoramento contínuo de atividades.
Análise e recomendações
Pela ótica dos especialistas, a “confiança não deve vir apenas de limites de rede, mas sim da proteção contínua de dados e identidades”. (“Trust no longer comes from network boundaries alone but from continuously validating and protecting data and identities at every interaction.”)
“Confiança não deve vir apenas de limites de rede, mas sim da proteção contínua de dados e identidades.”
(“Trust no longer comes from network boundaries alone but from continuously validating and protecting data and identities at every interaction.”)— Nome, Cargo, Empresa
A adoção de tecnologias de inteligência artificial para detectar anomalias em tempo real é uma recomendação emergente, permitindo que as empresas mitiguem riscos antes que se tornem incidentes graves.
À medida que o setor de cibersegurança avança, espera-se um aumento na implementação de frameworks de segurança que priorizam a validação contínua. Isso não apenas protege as identidades digitais, mas também aprimora a resiliência organizacional contra ameaças futuras.
Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)