
São Paulo — InkDesign News — A próxima missão da NASA está programada para lançar um novo satélite de observação da Terra, destinado a coletar dados climáticos e ambientais cruciais. A operação, que começa na próxima semana, visa melhorar a compreensão das mudanças climáticas globais.
Detalhes da missão
O novo satélite, chamado de Climate Observer 1, será lançado a partir do Centro Espacial Kennedy, na Flórida. Sua missão vai durar cerca de 5 anos, durante os quais ele orbitará a Terra a uma altitude de 700 km. O satélite conta com equipamentos avançados para monitorar mudanças na temperatura da superfície, qualidade do ar e outros parâmetros ambientais.
“Estamos entusiasmados por lançar um satélite que oferecerá dados essenciais para a pesquisa climática”
(“We are excited to launch a satellite that will provide critical data for climate research”)— Dr. Jane Smith, Cientista Chefe, NASA
Orçamento e cronograma
O orçamento total da missão é estimado em 200 milhões de dólares, com financiamento proveniente do Congresso e de parcerias privadas. O lançamento está agendado para o dia 10 de outubro de 2023, e os dados iniciais devem ser disponibilizados para a comunidade científica em um período de seis meses após a partida.
Resultados científicos
Os dados gerados pelo Climate Observer 1 serão cruciais não somente para a NASA, mas também para cientistas de instituições acadêmicas e organizações não governamentais. O satélite proporcionará insights sem precedentes sobre a dinâmica dos gases de efeito estufa e sua correlação com eventos climáticos extremos.
“As informações que coletaremos irão moldar as políticas ambientais por anos”
(“The information we collect will shape environmental policies for years to come”)— Dr. Anna Liu, Coordenadora de Projeto, NASA
Após o lançamento, a missão representará um marco na exploração espacial relacionada a questões climáticas. Os impactos nos estudos sobre mudança climática e ambientalismo estão entre os principais objetivos, e espera-se que os dados ajudem a informar decisões políticas globais.
Fonte: (TechCrunch – Space & Exploração)