São Paulo — InkDesign News — O cenário dos **games** e da **cultura geek** continua a evoluir, com títulos massivos atraindo atenção e debate entre os jogadores. Um exemplo disso é o recente feedback sobre *Starfield*, lançado pela Bethesda.
Lançamento e features
*Starfield* foi lançado com uma proposta ambiciosa, oferecendo um vasto universo para exploração, onde os jogadores podem dirigir naves e visitar planetas. No entanto, a adição de mecânicas de sobrevivência e a promessa de expansões não foram suficientes para manter o interesse de todos os usuários. Segundo um jogador, “nada do que ouvi sobre a única expansão… encheu-me de desejo” (“nothing I’ve heard of the game’s singular expansion… fill me with a desire”).
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Recepção e audiência
Desde o seu lançamento, *Starfield* acumulou um grande número de horas jogadas, mas a recepção crítica flutuou. Em uma análise recente, um revisor menciona que em quase dois anos, “não pensei muito sobre *Starfield*” (“I haven’t thought much about *Starfield*”). Isso reflete uma possível diminuição no engajamento dos jogadores, especialmente diante de um cenário saturado com novos lançamentos.
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Tendências e mercado
O jogo levantou questões sobre a qualidade da experiência de jogo em mundos abertos. A desapontante sensação de “nada lá” gerou debates sobre o futuro dos RPGs. Todd Howard, da Bethesda, comentou que *Starfield* seria “um dos RPGs mais importantes já feitos” (“one of the most important RPGs ever made”).
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As desenvolvedoras agora enfrentam o desafio de criar mundos que não apenas atraem, mas mantêm o interesse. Para muitos, o que deveria ser uma jornada de exploração tornou-se uma memória efêmera.
Eventos como a próxima edição da Gamescom e novos DLCs podem impactar a percepção do público sobre títulos como *Starfield*.
Fonte: (Kotaku – Cultura Tech & Geek)
