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Machine learning & AI

Sinapses artificiais avançam chips de AI com funções cerebrais

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São Paulo — InkDesign News —

Pesquisadores de inteligência artificial estão avançando no desenvolvimento de sinapses artificiais que imitam o funcionamento do cérebro humano. Esses avanços na pesquisa sobre machine learning visam melhorar a eficiência do hardware de AI por meio de novos métodos de transporte iônico.

Contexto da pesquisa

A pesquisa foi conduzida pelo Dr. Eunho Lee, professor assistente de Engenharia Química e Biomolecular da Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia de Seul, na Coreia do Sul. Ele lidera o Laboratório de Semicondutores Funcionais e Dispositivos, onde o foco é melhorar transistores orgânicos baseados em eletrólitos. Esta área é crucial para o avanço de dispositivos de IA de baixo consumo energético. Dr. Lee detalha seu trabalho na série Emerging Investigator do jornal Materials Horizons.

Método proposto

O método desenvolvido envolve a engenharia das cadeias laterais do polímero de forma a atrair e guiar os íons, como “manipuladores e pistas moleculares”, melhorando a eficiência na entrada e saída dos íons pelo canal polimérico. Isso é vital para a operação de dispositivos que utilizam tanto íons quanto elétrons para processar sinais.

“Nosso trabalho mostra uma maneira simples de tornar a próxima onda de hardware de IA mais eficiente ao aprimorar transistores orgânicos baseados em eletrólitos.”
(“Our research shows a simple way to make the next wave of AI hardware more efficient by improving electrolyte-based organic transistors.”)

— Dr. Eunho Lee, Professor Assistente, Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia de Seul

Resultados e impacto

Os transistores orgânicos baseados em eletrólitos podem funcionar como sinapses analógicas para coprocessadores de ultra-baixo consumo, com aplicações em dispositivos vestíveis, câmeras e nós de IoT. Essa abordagem também permite uma integração híbrida com CMOS, minimizando a movimentação de dados e a latência. No campo biológico, a operação suave e amigável aos íons é indicada para interfaces bioeletrônicas, sugerindo o desenvolvimento de sensores eletroquímicos que não apenas detectam biomarcadores, mas também classificam padrões localmente.

Em um horizonte de cinco anos, a pesquisa pode levar ao surgimento de dispositivos que aprendem localmente com baixa voltagem, prolongando a duração da bateria e garantindo maior privacidade. Na próxima década, esses princípios podem permitir interfaces humano-máquina mais eficazes e monitores ambientais, criando um impacto positivo tanto na área da saúde quanto em diagnósticos.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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