São Paulo — InkDesign News — Uma nova denúncia não selada relacionada a um grupo de ameaças cibernéticas da China revelam que seus membros atuaram para empresas intimamente alinhadas com a República Popular da China (RPC), dentro de um ecossistema abrangente de contratantes.
Vetor de ataque
Os ataques realizados por esse grupo foram caracterizados por um uso extenso de ferramentas ofensivas. Entre suas técnicas estão o acesso lateral e a exploração de vulnerabilidades conhecidas, incluindo falhas específicas que permitiram a execução remota de código em sistemas críticos. A exploração de vulnerabilidades CVE reconhecidas tem sido uma prática comum, facilitando o acesso não autorizado a dados sensíveis.
Impacto e resposta
O impacto da atividade desse grupo é significativo, especificamente para indústrias conectadas à infraestrutura crítica e ao desenvolvimento tecnológico. O uso de ferramentas avançadas e a colaboração com entidades estatais da RPC indicam um esforço organizado para potencializar capacidades ofensivas. A resposta das empresas afetadas inclui a implementação de controles de segurança mais rigorosos e a atualização constante de sistemas operacionais.
“A vigilância sobre tais grupos é fundamental para prevenir infecções e infiltrações futuras.
(“Constant vigilance over such groups is crucial to prevent future infections and infiltrations.”)— Jeremy Smith, Especialista em Segurança, CyberDefense Inc.
Análise e recomendações
A análise aponta para uma necessidade urgente de conscientização sobre a segurança cibernética entre empresas que operam em setores críticos. Recomenda-se a adoção de práticas como avaliações regulares de vulnerabilidade, treinamento contínuo em segurança para funcionários e implementação de soluções de detecção de intrusões (IDS). Manter uma comunicação entre setores e a indústria é essencial para fortalecer a resiliência contra essas ameaças.
À medida que novas informações surgem sobre a extensão das atividades deste grupo, a expectativa é que mais empresas e autoridades se mobilizem para desenvolver estratégias de mitigação, reforçando assim suas defesas cibernéticas e colaborando na luta contra a espionagem digital.
Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)