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Machine learning & AI

Redes neurais detectam músicas geradas por AI

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São Paulo — InkDesign News —

A crescente adoção de “machine learning” e inteligência artificial (AI) está transformando a indústria musical, levantando questões sobre a autenticidade e a origem das obras criadas. Isso ocorre devido ao surgimento de plataformas que permitem a geração de músicas por meio de modelos avançados de aprendizado de máquina.

Contexto da pesquisa

O debate atual em torno da AI na música destaca a linha tênue entre o conteúdo gerado artificialmente e a criação humana. Investigações demonstram que as ferramentas de AI, como Suno e Udio, possibilitam que qualquer pessoa crie composições com prompts simples, levando a um aumento significativo na produção musical artificial.

Método proposto

Os modelos utilizados são amplamente baseados em Redes Neurais Recorrentes (RNN) e Generative Adversarial Networks (GAN). Esses algoritmos são treinados em grandes datasets de músicas para apreender padrões musicais e líricos, possibilitando a criação de canções que podem ser indistinguíveis das compostas por humanos.

Resultados e impacto

“As ferramentas de AI podem gerar letras com rimas ruins ou estruturas repetitivas, o que pode indicar que uma música não foi criada por um humano.”
(“AI song tools can churn out both music and lyrics. Many serious users like to write their own words and plug them in because they’ve discovered that AI-generated lyrics tend to be bad.”)

— especialista da indústria musical

A Deezer, por exemplo, implementou um sistema que identifica músicas geradas pela AI e as marca como “conteúdo gerado por AI”, estabelecendo um marco na transparência da distribuição musical. A empresa afirma que até 18% das músicas carregadas em sua plataforma são geradas por IA. Medições de precisão em detectores online, como o IRCAM Amplify, mostram probabilidades de 81,8% a 98% de que certas faixas foram criadas com ferramentas de AI.

As implicações desse avanço tecnológico são vastas, afetando a propriedade intelectual e levando a debates sobre a autenticidade da arte na era digital. O avanço contínuo das metodologias de machine learning sugere que o futuro da música poderá incluir graduações mais refinadas entre o humano e o artificial.

Possíveis aplicações incluem a música personalizada, colaboração entre humanos e máquinas, e novas formas de curadoria musical, à medida que o público se adapta a essa nova realidade.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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