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Cultura Tech & Geek

Preços do Wu-Tang quilt revelam impacto na cultura hip hop

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São Paulo — InkDesign News — A recente revelação sobre o destino do álbum Once Upon a Time in Shaolin da icônica Wu-Tang Clan, um ativo musical envolto em mistério e controvérsia, alimenta debates sobre propriedade intelectual e o impacto das criptomoedas no mundo da música.

Contexto e lançamento

O álbum Once Upon a Time in Shaolin foi criado em um contexto singular: uma obra única, vendida por cerca de US$ 2 milhões em 2015 ao infame Martin Shkreli, posteriormente preso por fraude em valores mobiliários. Em 2018, a peça rara foi apreendida pelo governo dos EUA, apenas para ser revendida por meio de uma série de transações que destacam o papel crescente das criptomoedas no cenário cultural atual.

Design e especificações

Com 31 faixas, o álbum foi desenvolvido com rigor, com um contrato estipulando que não poderia ser lançado comercialmente até 2103. A recentíssima venda revelou que o governo americano negociou a obra por US$ 2,2 milhões com a WTC Endeavours Limited, uma empresa criada especificamente para esta transação.

Repercussão e aplicações

A compra subsequente pela PleaserDAO, uma coletividade de criptoativos, por um montante estimado em US$ 4 milhões, marca uma interseção intrigante entre arte, música e tecnologia. “O DOJ deixou claro que a PleaserDAO não estava conectada de nenhuma forma ao comprador corporativo do álbum”, conforme relatou a Bloomberg.

“Foi um desdobramento inesperado para muitos no universo da música e da tecnologia.”
(“It was an unexpected development for many in the music and tech universe.”)

— Jornalista, Bloomberg

O caso levanta questões sobre o futuro de obras únicas e como a tecnologia blockchain pode mudar a maneira como a música é consumida e valorizada. A controvérsia em torno de Shkreli, anteriormente conhecido por aumentar exorbitantemente o preço de medicamentos, continua a assombrá-lo, mas agora em um novo contexto.

“A interseção entre músicas raras e criptomoedas representa um novo capítulo na valorização de ativos culturais.”
(“The intersection of rare music and cryptocurrencies represents a new chapter in the valuation of cultural assets.”)

— Especialista em Cultura Digital

Com as atuais dinâmicas do mercado de NFTs e criptoativos, o ambiente musical se adapta rapidamente. O futuro do álbum promete ser tão intrigante quanto sua trajetória até aqui, acendendo um debate sobre acessibilidade e inovação.

Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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