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Justiça

PF e CGU apuram irregularidades em decisão de Damares Alves

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Rio de Janeiro — InkDesign News — A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Kabali na manhã de 19 de setembro de 2023, visando investigar supostas fraudes em contratos de formação profissional firmados entre o antigo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e o Instituto de Desenvolvimento Social e Humano do Brasil.

Contexto jurídico

A Operação Kabali é resultado de uma investigação que aponta irregularidades em termos de fomento que tinham por objetivo a realização de cursos de formação profissional nas áreas de informática e design gráfico. Segundo a PF, há indícios de desvios que podem ultrapassar R$ 3,8 milhões, durante o período em que Damares Alves foi ministra, entre 2019 e 2022. A auditoria foi solicitada pela própria ministra, que detectou potenciais irregularidades nos contratos firmados com o IDSH.

Argumentos e precedentes

A senadora Damares Alves, em defesa de sua gestão, declarou que o relatório da Controladoria Geral da União (CGU) foi gerado a partir de informações da Assessoria de Controle Interno do MMFDH. “O MMFDH exigiu das organizações sociais esclarecimentos e providências sobre as falhas apontadas”
(“The MMFDH demanded social organizations clarifications and actions regarding the noted failures”)— Damares Alves, Senadora. O IDSH já restituíra uma parte do montante alegado, no valor de R$ 1.100.659,46, ao Erário. A defesa se baseia na ideia de que as ações corretivas foram tomadas prontamente, refutando acusações de dolo.

Impactos e desdobramentos

A Operação Kabali pode ter amplas consequências na política pública de formação profissional e na gestão dos recursos públicos, especialmente em um contexto já marcado por desconfiança em contratos governamentais. A natureza de danos ao Erário e os possíveis envolvimentos com crimes de fraude em licitação e peculato levantarão discussões sobre a necessidade de reformas na supervisão de contratos e benefícios sociais. “Não conheço os donos da IDSH e da INADH”
(“I do not know the owners of IDSH and INADH”)— Damares Alves, Senadora.

Consequentemente, a análise contínua e a revisão de processos internos nas esferas federais poderão ser não apenas recomendadas, mas impostas pela pressão pública e judicial por mais transparência e responsabilidade na utilização de recursos públicos.

Fonte: (Agência Brasil – Justiça)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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