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Cultura Tech & Geek

Nvidia critica o projeto de lei sobre AI e suas implicações

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São Paulo — InkDesign News — Em um movimento que atrai considerável atenção em toda a indústria de tecnologia, a Nvidia Corporation criticou publicamente a recentemente proposta Gain AI Act, ressaltando seu potencial de sufocar a competição no setor de inteligência artificial em rápida evolução.

Contexto e lançamento

A Gain AI Act, que significa Garantir Acesso e Inovação para a Lei Nacional de Inteligência Artificial, foi introdizida como parte da Lei de Autorização de Defesa Nacional dos EUA, com o objetivo de assegurar que os Estados Unidos permaneçam a força de mercado dominante em IA. Até o momento, a proposta não foi aprovada e continua a ser um tema de debate acalorado, tanto nacional quanto internacionalmente, devido às restrições que busca implementar.

Design e especificações

A linguagem do projeto de lei adota uma linha rígida sobre quais devem ser as prioridades do governo dos Estados Unidos. “Deve ser política dos Estados Unidos e do Departamento de Comércio negar licenças para a exportação dos chips de IA mais poderosos, incluindo aqueles com poder de processamento total acima de 4.800 e restringir a exportação de chips de inteligência artificial avançados para entidades estrangeiras enquanto entidades dos Estados Unidos estiverem aguardando e incapazes de adquirir esses mesmos chips”, lê-se na legislação. A crítica da Nvidia reflete ansiedades mais amplas da indústria sobre os ambientes regulatórios que podem dificultar a inovação. À medida que a concorrência global se intensifica, especialmente com os avanços formidáveis em IA, empresas como a Nvidia observam de perto como as estruturas regulatórias estão se moldando em todo o mundo.

Repercussão e aplicações

Reações contrárias não vêm apenas de empresas estrangeiras. Jogadores do mercado norte-americano também alertaram que a Gain AI Act poderia prejudicar muitas operações internas. “Os chips de IA avançados são o motor a jato que permitirá à indústria de IA dos EUA liderar na próxima década”, afirmou Brad Carson, presidente da Americans for Responsible Innovation (ARI), um grupo de lobby para a indústria de IA. “Globalmente, esses chips são atualmente limitados em fornecimento, o que significa que cada chip avançado vendido no exterior é um chip que os EUA não podem usar para acelerar a pesquisa e o desenvolvimento e o crescimento econômico americanos”, complementou.

“A proposta de lei, ao tentar resolver um problema que não existe, restringiria a competição mundial em qualquer setor que utilize chips de computação convencionais.”
(“We never deprive American customers in order to serve the rest of the world. In trying to solve a problem that does not exist, the proposed bill would restrict competition worldwide in any industry that uses mainstream computing chips.”)

— Porta-voz da Nvidia

A Nvidia também fez críticas a uma tentativa anterior de aumentar a competitividade dos EUA no mercado de fabricantes de chips, uma política chamada AI Diffusion Rule, que acabou não prosperando. Em seu comunicado, a empresa caracterizou a experiência negativa como uma “política autodepreciativa, baseada em ficção científica apocalíptica, e que não deve ser revivida”. A tensão sobre como legislações como a Gain AI Act se integrarão ao avanço contínuo da tecnologia de IA continua, com o setor competindo para equilibrar segurança e inovação.

“O desafio será criar leis tão dinâmicas quanto as tecnologias que buscam governar, promovendo um clima onde inovação e responsabilidade ética não sejam mutuamente exclusivas, mas sim mutuamente reforçadoras.”
(“The challenge will be creating laws that are as dynamic as the technologies they aim to govern, fostering a climate where innovation and ethical accountability are not mutually exclusive, but rather mutually reinforcing.”)

— Observação jornalística sobre a legislação

O futuro da Gain AI Act e suas possíveis repercussões sobre a indústria ainda está em jogo, e as tendências seguintes podem indicar se legisladores conseguirão encontrar um equilíbrio entre proteção e inovação.

Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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