- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Ciência & Exploração

NASA revisita Messier 96 em nova descoberta astrofísica

- Publicidade -
- Publicidade -

São Paulo — InkDesign News — Astrônomos utilizando o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA produziram uma imagem detalhadamente espetacular da galáxia espiral assimétrica Messier 96, localizada a cerca de 34 milhões de anos-luz da Terra.

Contexto da descoberta

A galáxia, identificada como NGC 3368 e também conhecida como M96, foi descoberta pelo astrônomo francês Pierre Méchain em 20 de março de 1781 e adicionada ao catálogo de objetos astronômicos de Charles Messier quatro dias depois. Com um diâmetro de aproximadamente 100.000 anos-luz, Messier 96 possui uma massa estimada em 80 bilhões de massas solares e é um dos membros dominantes do grupo de galáxias Leo I.

Métodos e resultados

As observações recentes realizadas pelo Hubble revelaram uma aparência assimétrica na distribuição de gás e poeira, que se espalham de forma irregular pelos braços espirais debilitados da galáxia. Em comunicado, os astrônomos do Hubble afirmaram:

A atração gravitacional de vizinhos galácticos pode ser responsável pela distribuição desigual de gás e poeira, braços espirais assimétricos e núcleo galáctico deslocado.
(“The gravitational pull of its galactic neighbors may be responsible for Messier 96’s uneven distribution of gas and dust, asymmetric spiral arms, and off-center galactic core.”)

— Astrônomos do Hubble

A nova imagem, que incorpora observações em luz ultravioleta e óptica, destaca bolhas de gás rosa que cercam estrelas jovens e massivas, iluminando uma região de formação estelar na periferia da galáxia. Este ciclo de observações, iniciado em 2015 e ampliado em 2018, permite uma análise mais aprofundada do processo de formação estelar, observando como as estrelas se formam dentro de nuvens gasosas densas.

Implicações e próximos passos

Os dados mais recentes obtidos pelo Hubble serão utilizados para investigar como as estrelas se formam em meio a grandes nuvens de poeira e como esta poeira filtra a luz estelar. Essa pesquisa não apenas aumenta a compreensão da formação estelar em galáxias assimétricas, mas também abre novas linhas de investigação sobre as interações gravitacionais entre galáxias vizinhas.

O impacto dessa pesquisa pode influenciar futuras linhas de pesquisa na astrofísica, permitindo aos cientistas entenderem melhor não apenas a evolução de galáxias isoladas mas também a dinâmica de grupos galácticos.

Fonte: (sci.news– Ciência & Descobertas)

- Publicidade -
- Publicidade -

Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

Artigos relacionados

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

0 Comentários
Mais votado
mais recentes mais antigos
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
- Publicidade -
Botão Voltar ao topo
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x
Fechar

Adblock detectado

Olá! Percebemos que você está usando um bloqueador de anúncios. Para manter nosso conteúdo gratuito e de qualidade, contamos com a receita de publicidade.
Por favor, adicione o InkDesign News à lista de permissões do seu adblocker e recarregue a página.
Obrigado pelo seu apoio!