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Space & Exploração

NASA revela que Júpiter já foi duas vezes maior do que hoje

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São Paulo — InkDesign News — Uma nova pesquisa revela que Júpiter, há 3,8 milhões de anos, era duas vezes maior do que sua atual dimensão e possuía um campo magnético 50 vezes mais forte do que os cientistas observam hoje. O estudo, publicado na revista Nature Astronomy, oferece importantes insights sobre a formação do Sistema Solar.

Detalhes da missão

A pesquisa, liderada por Konstantin Batygin, professor de ciência planetária no Instituto de Tecnologia da Califórnia, foi fundamental para reavaliar as condições do jovem Júpiter. Batygin explica: “Nossas descobertas fornecem condições precisas que modelos futuros devem corresponder, impondo restrições rigorosas sobre quando e como Júpiter se formou”. O foco dos pesquisadores foi em duas das luas menos conhecidas de Júpiter, Amalthea e Thebe, cujas órbitas insinuam informações sobre a antiga posição de Ío, a maior das luas jovianas.

Tecnologia e objetivos

A equipe de Batygin aplicou o princípio da conservação do momento angular para reverter as condições da antiga formação atmosférica de Júpiter. O resultado revelou que o planeta poderia conter mais de 2.000 Terras. “Sentimos que era notável que duas luas relativamente menores fornecessem evidências tão claras sobre o estado inicial de Júpiter”, afirmou o pesquisador. A determinação do raio inicial do planeta foi essencial para entender não apenas o desenvolvimento de Júpiter, mas também o da arquitetura inteira do Sistema Solar.

Próximos passos

Embora o estudo não investigue diretamente o impacto de um Júpiter massivo na formação do Sistema Solar, as descobertas enfatizam o papel crucial que o planeta desempenhou em sua evolução. A pesquisa estabelece um importante parâmetro temporal, considerando que a nuvem de gás e poeira restante da formação solar evaporou nesse período, finalizando a formação planetária e solidificando a configuração básica do Sistema Solar.

“O que estabelecemos aqui é um marco valioso — um ponto a partir do qual podemos reconstruir com mais confiança a evolução do nosso sistema solar.”
(“What we’ve established here is a valuable benchmark— a point from which we can more confidently reconstruct the evolution of our solar system.”)

— Konstantin Batygin, Professor de Ciência Planetária, Instituto de Tecnologia da Califórnia

Este estudo propõe novos desafios e direcionamentos para investigações futuras, visando um entendimento mais profundo sobre a gênese de Júpiter e suas implicações no passado e futuro do nosso Sistema Solar.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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