
São Paulo — InkDesign News — No dia 1º de agosto de 2025, Vênus alcançará sua maior altitude no céu da manhã, apresentando um brilho intenso enquanto se posiciona próximo a Júpiter na constelação de Orion. Os observadores nos Estados Unidos poderão avistar o planeta às 3 da manhã, horário local.
Detalhes da missão
Este evento astronômico permitirá que Vênus, uma das estrelas que mais brilham no céu, se eleve acima do horizonte oriental. Os astrônomos amadores, especialmente na cidade de Nova Iorque, poderão observar Vênus a uma altitude de 31 graus quando o sol nascer às 5h53.
Tecnologia e objetivos
Instrumentos como telescópios de 2,4 polegadas de abertura são recomendados para que os observadores consigam perceber as fases semelhantes às da lua do planeta. A observação cuidadosa pode proporcionar uma experiência enriquecedora para quem busca entender melhor os corpos celestes. “Venus será visível como uma brilhante ‘estrela da manhã’ a olho nu; porém, um telescópio revelará suas fases”
(“Venus will appear as a bright ‘morning star’ to the naked eye; however, a telescope will reveal its phases.”)— Especialista da Celestron.
Próximos passos
A partir de 1º de agosto, Vênus começará a se aproximar do horizonte a cada manhã até alcançar seu ponto de conjunção solar em 6 de janeiro de 2026. Nesse ponto, o planeta se posicionará próximo ao sol, culminando em uma transição para um período onde será avistado no céu da tarde. Este ciclo contínuo de Vênus oferece uma essência de evolução para os amantes da astronomia e científica mais ampla. “Os meses seguintes ao evento de agosto proporcionarão novas oportunidades de observação e estudo”
(“The months following the August event will provide new opportunities for observation and study.”)— Astrônomo da NASA.
O impacto desta observação se estende para o avanço do conhecimento humano sobre o Sistema Solar e o entendimento de planetas que orbitam próximos ao nosso. A visualização de Vênus e de outros planetas para o público em geral fomenta um interesse renovado pela astronomia.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)