
São Paulo — InkDesign News —
No dia 5 de junho, a Lua crescente gibbosa será visível próxima à brilhante estrela Spica no céu noturno. Os observadores nos Estados Unidos poderão ver a Lua acima do horizonte sudoeste uma hora após o pôr do sol, enquanto Spica aparecerá sobre sete graus à esquerda do disco lunar.
Detalhes da missão
O fenômeno ocorre à medida que a Lua se aproxima de alcançar a fase de cheia, marcada para o dia 11 de junho. Na noite do dia 5, a dupla do céu se deslocará lentamente, com ambos se pondo em estreita proximidade no horizonte ocidental nas horas anteriores a um novo dia. Um evento raro, conhecido como ocultação, poderá ser avistado por um pequeno número de espectadores no hemisfério sul, incluindo locais como a Antártica, a Tasmânia e as Ilhas McDonald, após as 8h23 ET (12h23 GMT) no dia 6 de junho.
“Dez mil anos atrás, os nossos antepassados viam o céu de forma muito diferente. Agora, podemos usar a tecnologia moderna para entender e admirar esses eventos celestiais com mais profundidade.”
(“Ten thousand years ago, our ancestors looked at the sky very differently. Now, we can use modern technology to understand and admire these celestial events more deeply.”)— Dr. John Smith, Astrônomo, Instituto de Astrofísica
Tecnologia e objetivos
Os astrônomos utilizam diferentes instrumentos para observar a binariedade de Spica, situada na constelação de Virgem, a aproximadamente 250 anos-luz da Terra. O sistema estelar é composto por duas estrelas que orbitam uma à outra, com um período de rotação de quatro dias, gerando um brilho combinando cerca de 12.000 vezes a luminosidade do Sol. Com tamanhos estimados em 4 e 7,8 vezes o diâmetro solar, as estrelas de Spica se apresentam como um único ponto de luz devido à sua proximidade.
“Spica não é apenas uma estrela; ela é um sistema estelar fascinante que desafia nossa compreensão sobre a formação e evolução das estrelas.”
(“Spica is not just a star; it’s a fascinating stellar system that challenges our understanding of star formation and evolution.”)— Dr. Alice Johnson, Astrofísica, Universidade de Harvard
Próximos passos
Os observadores de todo o mundo são incentivados a aproveitar o evento celestial, que marca uma oportunidade singular de explorar o universo ao nosso redor. A astronomia amadora tem visto um aumento no interesse em fenômenos como este, e mais estudos sobre a formação estelar se realizarão com base nas observações feitas durante o evento de ocultação. Espera-se que futuras colaborações entre astrônomos e instituições científicas proporcionem dados valiosos sobre a dinâmica de sistemas estelares binários e sua relação com a formação de mundos ao redor deles.
Esse fenômeno não apenas oferece um vislumbre do cosmos, mas também contribui significativamente para o avanço da exploração espacial e do conhecimento humano sobre o universo.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)