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Space & Exploração

NASA investiga faixa branca misteriosa sobre os céus dos EUA

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Jiuquan, China — InkDesign News — No dia 17 de maio, o céu noturno surpreendeu observadores com um espetáculo incomum, apresentando uma tempestade geomagnética de classe moderada (G2) e uma misteriosa faixa de luz branca cruzando as auroras. O fenômeno foi desencadeado por uma ejeção de massa coronal (CME) do Sol.

Detalhes da missão

A tormenta geomagnética teve seu início na madrugada de sexta-feira, 16 de maio, após a Terra ser atingida por uma onda de material solar que se mostrava mais ampla do que o previsto. A CME foi lançada durante uma grande erupção de filamento na hemisfério norte do Sol, ocorrida em 12 de maio. Enquanto os cientistas inicialmente acreditavam que a ejeção iria passar ao lado do nosso planeta, o impacto se deu quatro dias depois, resultando em uma exibição inesperada de auroras em várias regiões dos Estados Unidos.

A faixa de luz branca visível sobre Colorado e outras partes dos EUA não deveria ser confundida com o fenômeno atmosférico STEVE, comum durante as auroras. O fenômeno luminoso era, na verdade, uma consequência do lançamento do foguete Zhuque-2E pela empresa chinesa Landscape, realizado aproximadamente uma hora antes da aparição da faixa luminosa.

Tecnologia e objetivos

O foguete, que se alimenta de metano, foi lançado do Centro de Lançamento de Satellites de Jiuquan e tinha como carga útil seis satélites, incluindo uma espaçonave de radar e uma carga de ciência espacial. O brilho observado no céu foi causado pela queima de combustível do estágio superior do foguete, que ocorreu a cerca de 250 quilômetros de altitude.

A queima de combustível do estágio superior a 250 km de altura foi a responsável pela nuvem luminosa vista por muitos observadores.
(“The fuel dump from the upper stage at about 155 miles (250 kilometers) altitude caused the luminous cloud seen by many observers.”)

— Jonathan McDowell, Astrônomo

Próximos passos

A confirmação da faixa luminosa foi dada pelo astrônomo Jonathan McDowell em uma postagem na plataforma X, revelando que a mesma se originou do sobrevoo do estágio superior do foguete pela área dos Quatro Cânticos dos EUA. Observadores em locais como Farmington, Novo México, e Kansas relataram terem confundido a faixa com outros fenômenos, como as auroras visualmente coloridas. O fotógrafo Derick Wilson descreveu a intensidade do brilho no céu como a visão mais brilhante que já testemunhou.

O brilho que testemunhei foi a visão mais brilhante que já vi no céu noturno!
(“The brightest sight I’ve ever seen in the night sky appeared overhead!”)

— Derick Wilson, Fotógrafo de auroras

Furos regulares nas atividades de lançamento de foguetes resultam em exibições semelhantes e, à medida que a indústria espacial continua a crescer, a expectativa é que esses lançamentos provoquem cada vez mais fenômenos celestiais que inspiram tanto curiosidade quanto admiração.

A importância desses eventos na exploração espacial é inegável, contribuindo para avanços no nosso entendimento da dinâmica atmosférica e solar, bem como na comunicação entre os diversos setores da comunidade científica.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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