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Space & Exploração

NASA enfrenta poluição luminosa que afeta observatórios

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São Paulo — InkDesign News — Em meio ao crescente desafio da poluição luminosa, um estudo recente revelou que a luz artificial no céu noturno está aumentando a uma taxa estimada de até 10% ao ano, afetando assim observatórios astronômicos em todo o mundo.

Detalhes da missão

Um relatório de 2023 demonstrou que a luz produzida por atividades humanas está ofuscando visões do cosmos. Esta poluição luminosa compromete a capacidade dos telescópios em observar galáxias e estrelas distantes. Estima-se que cerca de 80% da população mundial não consiga ver a Via Láctea à noite. Por exemplo, a construção da Vera Rubin Observatory no Chile, com um espelho de 28 pés de diâmetro, visa mapear a distribuição da matéria escura no universo, ao mesmo tempo em que lidará com as consequências da crescente interferência da iluminação artificial.

Tecnologia e objetivos

A Vera Rubin Observatory possui tecnologia avançada, incluindo uma câmera de 3 gigapixels, que é crucial para coletar dados de 2,6 bilhões de galáxias. O objetivo principal é entender melhor a composição da matéria escura. Contudo, conforme mencionado por Richard Green, “qualquer luz espalhada à noite – iluminação pública, edifícios iluminados, outdoors – adiciona ofuscamento à cena, dificultando a medição de galáxias e aumentando o tempo necessário para obter resultados.”
(“Any light scattered at night – road lighting, building illumination, billboards – would add glare and noise to the scene, greatly reducing the number of galaxies Rubin can reliably measure in the same time, or greatly increasing the total exposure time required to get the same result.”)— Richard Green, Astrônomo e Presidente da Comissão de Proteção de Locais Astronômicos da União Astronômica Internacional

Próximos passos

Nos próximos anos, será vital estabelecer colaborações com órgãos governamentais e sociais para mitigar a poluição luminosa. Iniciativas para promover o uso de iluminação eficiente e menos impactante têm sido discutidas. Especialistas concordam que regular a iluminação urbana é crucial para a preservação do céu noturno. Em lugares como a Reserva Natural da Yosemite, esforços têm sido feitos para minimizar os efeitos da luz artificial. “A noite escura pertence a todos os povos, e sua beleza inspiradora é algo que todos podem apreciar.”
(“The dark night sky belongs to all people – its awe-inspiring beauty is something that you don’t have to be an astronomer to appreciate.”)— Autor Desconhecido, Aliança Astronômica Internacional

A prioridade em preservar a escuridão natural é crucial para o avanço da exploração espacial e a compreensão do universo. O céu estrelado deve ser acessível não apenas a cientistas, mas a toda a humanidade.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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