
São Paulo — InkDesign News — A missão de lançar o novo satélite de observação da Terra, o EcoSat, está programada para decolar em 2026, seguindo um planejamento rigoroso visando monitorar o desmatamento e as mudanças climáticas em tempo real.
Detalhes da missão
O EcoSat será lançado a partir do Centro Espacial de Alcântara, no Brasil. Este satélite atuará na órbita baixa da Terra (LEO), com a capacidade de fornecer dados detalhados sobre a cobertura florestal. Com um custo estimado de R$ 200 milhões, o projeto é uma parceria entre o governo brasileiro e instituições de pesquisa internacional.
“O objetivo principal é fornecer dados que ajudem a preservar a biodiversidade e a combater as mudanças climáticas.
(“The main objective is to provide data that help preserve biodiversity and combat climate change.”)— Dr. Lucas Andrade, Diretor de Projetos, Agência Espacial Brasileira
Orçamento e cronograma
O orçamento total da missão é de R$ 200 milhões, distribuídos entre desenvolvimento, lançamento e operação do satélite. A previsão para início das operações é para o segundo semestre de 2026, com um ciclo de vida projetado de cinco anos.
Resultados científicos
Os dados coletados pelo EcoSat serão cruciais para monitoramento ambiental. Espera-se que o satélite forneça imagens de alta resolução que permitirão a detecção rápida de mudanças na cobertura florestal.
“Com esse projeto, esperamos estabelecer um novo padrão para a observação da Terra no Brasil, utilizando tecnologia avançada e parcerias internacionais.
(“With this project, we hope to set a new standard for Earth observation in Brazil using advanced technology and international partnerships.”)— Dr. Carla Silva, Coordenadora de Pesquisa, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Os próximos passos incluem a finalização do protótipo e a realização dos testes finais antes do lançamento. A expectativa é que este projeto impacte significativamente as pesquisas em mudanças climáticas e conservação ambiental.
Em meio a esses avanços, a colaboração internacional será fundamental para maximizar os resultados e garantir que os dados gerados pelo EcoSat sirvam para políticas públicas eficazes e ações de preservação.
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Fonte: (TechCrunch – Space & Exploração)