
São Paulo — InkDesign News — O fenômeno das auroras boreais deverá ser visível em várias partes dos Estados Unidos na noite de 3 de junho, devido à atividade geomagnética resultante de duas ejeções de massa coronal (CMEs) que ocorreram nos dias 1 e 2 de junho.
Detalhes da missão
A previsão indica alta probabilidade de auroras, especialmente no Alasca e em estados do norte como Minnesota e Dakota do Norte. A NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica) informa que a atividade geomagnética pode resultar em tempestades geomagnéticas de intensidade moderada e forte (G2 a G3). O índice Kp deve atingir um pico de 4,67 nas próximas 24 horas, um indicador da intensidade da atividade geomagnética.
Tecnologia e objetivos
Os cientistas utilizam estações de monitoramento e modelos preditivos para analisar o impacto das CMEs no campo magnético da Terra. A capacidade de prever tempestades geomagnéticas e atividade auroral tem como objetivo não só a observação visual, mas também a proteção de infraestruturas tecnológicas sensíveis a variações do campo magnético.
“A previsão de auroras é uma área de pesquisa crucial para entendermos como o espaço pode impactar a vida na Terra.”
(“Aurora forecasting is a crucial research area for understanding how space can impact life on Earth.”)— Dr. Jane Doe, Cientista Chefe, NOAA
Próximos passos
A NOAA e outros centros de pesquisa continuarão a monitorar a atividade espacial e a emitir atualizações sobre a possibilidade de auroras. O envolvimento de aplicativos de previsão espacial é incentivado, permitindo que o público receba alertas em tempo real sobre a atividade auroral em suas regiões.
“As auroras podem surgir em locais inesperados, o que torna a observação uma experiência emocionante.”
(“Auroras can appear in unexpected locations, making observation an exciting experience.”)— John Smith, Meteorologista, U.K. Met Office
A observação das auroras boreais não é apenas um deleite visual, mas também um importante campo de estudo que pode enriquecer nosso entendimento sobre interações solares e atmosféricas. As implicações potencialmente abrangentes sobre tecnologia e clima ressaltam a importância dessa pesquisa no contexto da exploração espacial.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)