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Machine learning & AI

ML enfrenta revés no conflito de copyright do governo britânico

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Desafios e Avanços em Machine Learning: O Caso da Propriedade Intelectual

Recentes discussões sobre machine learning e inteligência artificial (AI) têm gerado controvérsias significativas, principalmente no que diz respeito à propriedade intelectual de obras criativas. O debate se intensifica com a proposta de novas legislações no Reino Unido, visando regular o uso de dados para treinos de IA.

Contexto da pesquisa

A proposta do governo britânico busca facilitar o acesso a dados por empresas de IA para treinamento de modelos. Entretanto, essa estratégia foi desafiada por figuras proeminentes da indústria cultural, resultando em uma emenda aprovada na Câmara dos Lordes. O foco da pesquisa está voltado para o impacto da IA na criação artística e na proteção de direitos autorais.

Método proposto

O modelo de treinamento de IA discutido envolve o uso de técnicas de aprendizado profundo, como Redes Neurais Convolucionais (CNN) e Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLM). O método propõe que empresas não necessitem de autorização para treinar seus sistemas utilizando obras criativas. Essa abordagem, segundo críticos, poderia levar à “roubo cultural”, já que autores não teriam controle sobre a utilização de suas criações.

Resultados e impacto

Os resultados da nova legislação ainda são incertos, mas existem preocupações de que obrigações excessivas possam desencorajar inovações em IA no Reino Unido. Beeban Kidron, membro da Câmara dos Lordes, afirmou que “as empresas de IA estão roubando alguns dos ativos culturais e econômicos mais valiosos do Reino Unido” (“AI companies are stealing some of the UK’s most valuable cultural and economic assets”) e pediu maior proteção para criadores.

“Os criadores não negam o valor criativo e econômico da IA. Mas negamos a afirmação de que devemos construir IA gratuitamente, com nosso trabalho, e depois alugá-la de quem a roubou.”
(“Creators do not deny the creative and economic value of AI. But we do deny the assertion that we should have to build AI for free, with our work, and then rent it back from those who stole it.”)

— Beeban Kidron, Membro da Câmara dos Lordes

Essa situação levantou questões cruciais sobre como as legislações podem equilibrar o progresso tecnológico e a proteção dos direitos dos criadores. As discussões continuam a evoluir, com potenciais implicações para a indústria de IA e a maneira como autores interagem com tecnologias emergentes.

As aplicações futuras de modelos de IA podem encontrar novos caminhos, respeitando ao mesmo tempo a propriedade intelectual, promovendo um ambiente mais justo para todos os envolvidos.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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