- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Saúde

Ministério da Saúde sanciona lei para reduzir partos prematuros

- Publicidade -
- Publicidade -

Brasília — InkDesign News — Em 2023, mais de 303 mil gestantes enfrentaram o desafio dos partos prematuros, colocando o Brasil entre as dez nações com maior incidência de nascimentos antes de 37 semanas de gestação. Este cenário grave reflete uma preocupação de saúde pública crescente.

Contexto e objetivos

O parto prematuro, definido como o nascimento antes de 37 semanas de gestação, pode gerar complicações significativas para os recém-nascidos, desde problemas respiratórios até dificuldades de desenvolvimento. A nova lei, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visa priorizar a redução das mortes de crianças nascidas prematuramente e de óbitos maternos. A Associação Brasileira de Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros (Prematuridade) destaca que é necessário unir esforços e implementar políticas públicas eficazes para lidar com a questão.

Metodologia e resultados

A Lei nº 15.198/2025 determina ações a serem estabelecidas pelo Poder Público, incluindo o alerta durante o pré-natal sobre os sinais do trabalho de parto prematuro. As gestantes identificadas com fatores de risco serão referenciadas a unidades especializadas. A classificação da prematuridade será dividida em extrema, moderada e tardia, dependendo do tempo de gestação. A lei também prevê cuidados específicos para os bebês, como a utilização do método canguru e suporte de profissionais qualificados.

“O parto antes das 37 semanas pode expor o recém-nascido a diversas intercorrências devido à imaturidade de seus órgãos e sistemas.”
(“The birth before 37 weeks can expose the newborn to various complications due to the immaturity of their organs and systems.”)

— Ministério da Saúde

Implicações para a saúde pública

Com a implementação dessas diretrizes, espera-se um impacto significativo na mortalidade infantil associada a partos prematuros. Os novos protocolos também contemplarão a permanência dos pais nos cuidados com os bebês, além de atendimento em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) especializadas e acompanhamento multidisciplinar pós-alta. Além disso, a lei institui o Novembro Roxo como o mês de conscientização sobre o parto prematuro, com atividades de prevenção e informação realizadas ao longo do mês.

“Esta questão exige políticas públicas consistentes, informações qualificadas e união de esforços.”
(“This issue requires consistent public policies, qualified information, and a united effort.”)

— Associação Brasileira de Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros

O sucesso do enfrentamento do problema dependerá da adesão efetiva das instituições de saúde, da capacitação dos profissionais e da conscientização da população sobre a importância do pré-natal e dos cuidados com os bebês prematuros.

Fonte: (Agência Brasil – Saúde)

[ad_1] [ad_2]

- Publicidade -
- Publicidade -

Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

Artigos relacionados

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

0 Comentários
Mais votado
mais recentes mais antigos
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
- Publicidade -
Botão Voltar ao topo
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x
Fechar

Adblock detectado

Olá! Percebemos que você está usando um bloqueador de anúncios. Para manter nosso conteúdo gratuito e de qualidade, contamos com a receita de publicidade.
Por favor, adicione o InkDesign News à lista de permissões do seu adblocker e recarregue a página.
Obrigado pelo seu apoio!