
São Paulo — InkDesign News — A GPD apresentou seu mais novo modelo de mini PC, o MicroPC 2, reforçando sua posição no cenário de design contemporâneo e inovação tecnológica. Com um foco no público conectado e nas necessidades específicas de profissionais como engenheiros e especialistas em cibersegurança, essa nova versão é um exemplo notável de como o design funcional pode atender a demandas práticas.
Design de produto
O MicroPC 2 é caracterizado por um design robusto, que mantém a essência utilitária do modelo anterior, mas com melhorias significativas. O novo dispositivo conta com uma tela de 7 polegadas, um aumento em relação às 6 polegadas do modelo anterior, o que é essencial para maior conforto em atividades como a navegação em janelas de terminal.
O GPD MicroPC 2 conservou a tradição de incluir portas essenciais para a conectividade, como USB-A, USB-C, RJ45 e HDMI. Essa escolha reflete um comprometimento em evitar a dependência de adaptadores, oferecendo uma experiência prática e imediata para usuários que exigem funcionalidade.
Inovação e materiais
No coração do MicroPC 2, a GPD substituiu o antigo chip Celeron N4100 pelo novo Intel Processor N250, que oferece um desempenho consideravelmente superior. Este processador quad-core, baseado na arquitetura Alder Lake-N, permite que o dispositivo execute operações de diagnóstico em redes e gerenciamento de contêineres Linux com eficiência.
“É um equipamento destinado a quem sabe o que é uma porta COM e por que ela é necessária”
(“This is a machine built for people who know what a COM port is and why they need one.”)— Designer GPD
A memória RAM de 16 GB LPDDR5-4800 contribui para a suavidade nas operações multitarefa, enquanto o armazenamento em PCIe Gen 3 M.2 2280 confere modularidade.
Sustentabilidade e impacto
Embora a GPD não tenha divulgado as especificações da bateria, a combinação do processador N250 com a LPDDR5 promete eficiência energética, o que deve resultar em boa autonomia para um dispositivo tão compacto. Essa abordagem prática reflete uma tendência crescente de projetar equipamentos que não apenas atendam às necessidades do usuário, mas também respeitem princípios de eficiência e sustentabilidade.
O MicroPC 2 não se limita a ser uma ferramenta de trabalho; ele se posiciona como uma alternativa ao que se encontra no mercado, fugindo do conceito de ultraportáteis excessivamente complexos e, muitas vezes, decorativos. Essa opção mais funcional e direta reforça a procura por dispositivos que priorizam a eficiência.
Os próximos passos da GPD ainda não foram anunciados, mas a expectativa é que o MicroPC 2, que deve ser lançado em um intervalo inferior a R$ 4.000, atraia aqueles que buscam uma verdadeira estação de trabalho portátil, reforçando a tendência de produtos que valorizam não apenas a estética, mas a eficácia.
Fonte: (yankodesign – Design)