
São Paulo — InkDesign News — A startup ElevenLabs está emergindo como um player crucial no campo da inteligência artificial generativa, especialmente na tecnologia de voz sintética. Mati Staniszewski, CEO e co-fundador da ElevenLabs, discute como a empresa busca replicar a fala humana de maneira realista e nuançada.
Inovação em voz sintética
A ElevenLabs tem se destacado no mercado, oferecendo soluções que tornam a interação com vozes geradas por AI mais natural. A proposta da empresa é revolucionar setores como entretenimento, educação e acessibilidade por meio de uma plataforma que simula a fala humana com precisão.
“Estamos criando AI que não apenas imita a fala, mas também a nuance emocional que a torna humana.”
— Mati Staniszewski, CEO, ElevenLabs
A demanda por vozes sintéticas realistas está crescendo, impulsionada por um mercado global que valoriza cada vez mais a experiência do usuário. As aplicações vão desde audiolivros até jogos e dublagens, cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas.
Desafios e ética
Ainda existem desafios técnicos e éticos que devem ser enfrentados para garantir que estas tecnologias sejam utilizadas de forma responsável. Staniszewski abordará esses difíceis tópicos no evento TechCrunch Disrupt 2025, a ser realizado em São Francisco. O evento promete reunir cerca de 10.000 líderes de startups e do capital de risco.
“Criar tecnologia de voz que respeite práticas éticas é crucial, pois a voz é uma das características mais pessoais que temos.”
— Mati Staniszewski, CEO, ElevenLabs
Com o aumento do interesse em ferramentas de voz AI, a ElevenLabs está bem posicionada para se destacar no mercado. A empresa planeja expandir suas operações e continuar a desenvolver soluções inovadoras.
Próximos passos e expansão
O futuro da ElevenLabs pode incluir a possibilidade de um IPO (oferta pública inicial) conforme a demanda por suas tecnologias cresce. A visão de Staniszewski para a empresa é moldar o futuro da interação com a voz, aproveitando as novas oportunidades que surgem no horizonte da inteligência artificial.
Fonte: (TechCrunch )