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Cultura Tech & Geek

Mark Zuckerberg copia grandes mentes para ganhar em AI

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São Paulo — InkDesign News — Mark Zuckerberg, CEO da Meta, está mobilizando suas forças para intensificar a competição na corrida por inteligência artificial (IA), mirando em líderes do setor como OpenAI e Google, enquanto tenta garantir um espaço significativo neste cenário em rápida evolução.

Contexto e lançamento

A Meta, empresa controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, tem enfrentado dificuldades para acompanhar o ritmo acelerado da evolução em inteligência artificial. Historicamente, Zuckerberg tem se destacado por sua capacidade de “copiar, roubar e repetir”. Essa estratégia se torna ainda mais evidente com seus últimos esforços para adquirir talentos e startups do setor, em uma tentativa de contornar a liderança de empresas como OpenAI e rivais emergentes, incluindo a DeepSeek.

Design e especificações

A mais recente unidade de IA da Meta, liderada por Alexander Wang, co-fundador da Scale AI, tem como objetivo desenvolver sistemas de IA que superem a inteligência humana. Recentemente, Zuckerberg fez ofertas expressivas, ultrapassando U$ 100 milhões, para pesquisadores renomados de inteligência artificial. Além disso, a Meta já investiu U$ 14,3 bilhões na Scale AI e está em negociações para adquirir a PlayAI, que desenvolve agentes virtuais de voz. As iniciativas visam transformar a Meta não apenas em uma concorrente, mas em uma líder em inovação dentro desse campo.

Repercussão e aplicações

O movimento da Meta não passou despercebido. Sam Altman, CEO da OpenAI, comentou:

“A estratégia da Meta é óbvia: copiar a OpenAI, tentar roubar talentos, ultrapassar o orçamento de todos.”
(“Meta’s strategy is obvious: copy OpenAI, try to poach talent, outspend everyone.”)

— Sam Altman, CEO, OpenAI

Contudo, também expressou ceticismo sobre a capacidade da Meta de inovar com essa abordagem. Com a maior parte da comunidade técnica e dos especialistas em IA observando atentamente, fica claro que a busca de Zuckerberg por inteligência artificial vai além de simplesmente acompanhar a concorrência; trata-se de criar sistemas que possam raciocinar e resolver problemas, algo que suas atuais ferramentas parecem não suportar.

Além disso, a pressão para que sua empresa avance em inteligência artificial é palpável, à medida que suas principais plataformas enfrentam competição crescente de aplicativos como o TikTok e o próprio desenvolvimento de redes sociais pela OpenAI.

A Meta estabeleceu 2025 como o “ano da IA”, uma meta audaciosa que pode redefinir sua relevância no setor. Com inovações contínuas e um foco em agentes que possam raciocinar, a empresa enfrenta, entretanto, um caminho repleto de desafios.

Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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