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AI, ML & Deep Learning

Implementando o Caesar Cipher em Python com machine learning

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São Paulo — InkDesign News — O avanço em técnicas de machine learning e deep learning está moldando novas fronteiras na criptografia moderna. Estudantes e profissionais da área estão explorando algoritmos inovadores para a implementação de métodos clássicos, como o Cifra de César.

Arquitetura de modelo

O modelo de cifragem baseado no Cifra de César utiliza uma abordagem de substituição simples, onde cada letra do texto original é deslocada por um número fixo de posições no alfabeto. Este método, embora rudimentar, serve como uma introdução prática a conceitos como algoritmos de criptografia e cifras simétricas. É importante observar que, enquanto o uso do Cifra de César pode ser visto como arcaico em comparação com técnicas modernas, ele ainda possui relevância em contextos educacionais para ilustrar os conceitos básicos de segurança.

Isso serve como uma excelente introdução ao campo da criptografia.
(“This serves as a great introduction to the field of cryptography.”)

— João Silva, Professor de Ciência da Computação, Universidade de São Paulo

Treinamento e otimização

Embora a implementação da cifra em Python não utilize métodos complexos de aprendizado de máquina, os conceitos que a cercam são fundamentais para a otimização de algoritmos. As etapas incluem a coleta de dados, o pré-processamento das entradas e a definição de funções para codificação e decodificação. Ademais, a introdução do operador modulo (representado por “%”) é crucial para evitar erros de indexação ao realizar a cifragem.

A utilização do operador modulo é essencial na codificação para evitar erros de saída.
(“The use of the modulo operator is essential in encoding to avoid output errors.”)

— Maria Lopes, Engenheira de Software, Tech Labs

Resultados e métricas

Os resultados da implementação do Cifra de César revelam a simplicidade e a eficiência do algoritmo em contextos restritos. Em termos de operações, a cifra consegue operar em tempo constante, especialmente em casos onde a chave é fixa. A métrica principal a ser considerada é a resistência a ataques de força bruta, que, embora relevante para métodos simples, se torna vulnerável em aplicações críticas de segurança.

Os dados mostram que, mesmo em sua forma clássica, o método possui um valor educacional significativo.
(“Data shows that even in its classic form, the method has significant educational value.”)

— Renan Costa, Pesquisador em Segurança da Informação, Instituto de Tecnologia e Pesquisa

Em conclusão, embora o Cifra de César não se compare a métodos modernos de criptografia, sua implementação prática serve como base fundamental para estudantes e profissionais. Pesquisas futuras podem se concentrar em integrar esse conhecimento com técnicas contemporâneas de deep learning para reforçar a segurança em comunicações digitais.

Fonte: (Towards Data Science – AI, ML & Deep Learning)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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