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Segurança Cibernética

Hackers ligados à China atacam 70+ organizações globais

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São Paulo — InkDesign News — Um relatório da SentinelLABS revela uma campanha de espionagem cibernética de origem chinesa, afetando mais de 70 organizações globalmente entre julho de 2024 e março de 2025, por meio de vulnerabilidades críticas e ferramentas sofisticadas.

Incidente e vulnerabilidade

A campanha, que envolveu atividades de exploração direcionadas, foi conduzida por grupos relacionados ao governo chinês, conhecidos como “atores de ameaça com conexão à China”. As operações, nomeadas “PurpleHaze (ou Vixen Panda)” e “ShadowPad”, utilizaram uma variedade de técnicas avançadas para explorar vulnerabilidades, incluindo as identificadas como CVE-2024-8963 e CVE-2024-8190. Ambas evidenciaram falhas que permitiram acesso remoto e persistente a sistemas essenciais antes de suas respectivas divulgações públicas.

Impacto e resposta

As intrusões resultaram em impactos significativos, afetando, entre outras entidades, um governo na Ásia do Sul e uma grande organização de mídia na Europa. Apesar da amplitude da campanha, a infraestrutura da SentinelLABS permaneceu intacta, e suas verificações confirmaram que a rede da SentinelOne não foi comprometida, embora os hackers tenham realizado tentativas de acesso em seu sistema. “Foi um esforço coordenado que destacou a complexidade das operações de espionagem”, afirmou um representante da SentinelLABS.

“A investigação encontrou conexões entre algumas intrusões do PurpleHaze e grupos de ciberespionagem chineses amplamente conhecidos, como APT15 e UNC5174.”
(“The investigation found connections between some PurpleHaze intrusions and well-known Chinese cyber espionage groups, specifically APT15 and UNC5174.”)

— Analista, SentinelLABS

Mitigações recomendadas

Diante dos riscos evidenciados, é imprescindível que as organizações implementem patches de segurança para as vulnerabilidades identificadas. A adoção de boas práticas, como a atualização contínua de sistemas, monitoramento ativo de rede e validação de acessos externos, é essencial. Além disso, recomenda-se a realização de auditorias de segurança frequentes e a implementação de tecnologias de detecção de intrusões para mitigar os riscos associados a essas campanhas.

“As operações patrocinadas por estados-nação requerem uma vigilância constante e medidas proativas de segurança.”
(“State-sponsored operations require constant monitoring and proactive security measures.”)

— Especialista em Cibersegurança

Os riscos residuais exigem que as organizações permaneçam vigilantes, com um foco em tecnologias emergentes e práticas de segurança robustas, garantindo que se mantenham à frente das ameaças cibernéticas em evolução.

Fonte: (Hack Read – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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