
São Paulo — InkDesign News — Samir Xaud protocolou sua candidatura à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) neste domingo, 18 de julho. Entre os nomes propostos para a vice-presidência, destaca-se Michelle Ramalho, atual presidente da Federação Paraibana de Futebol.
Desenvolvimento do jogo
A chapa “Futebol para Todos: Transparência, Inclusão e Modernização”, liderada por Xaud, já conta com apoio de 25 das 27 federações brasileiras e 10 clubes das Séries A e B, o que garante que a eleição será meramente formal, uma vez que é necessário o apoio de ao menos oito federações para inscrição de uma chapa. Como consequência, a eleição de Xaud e Ramalho representa um marco na história da CBF, pois será a primeira vez que uma mulher ocupará o cargo de vice-presidente.
Destaques e estatísticas
Michelle Ramalho, advogada e administradora de empresas, tem se destacado não apenas na federação, mas também como Conselheira Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e membro do Conselho Consultivo da CBF. Ela foi a representante do Brasil no Congresso da FIFA em 2022, no Catar. Com sua candidatura, Ramalho reafirma a necessidade de inclusão feminina em esferas tradicionalmente dominadas por homens.
“O futebol precisa de novas vozes e perspectivas, e é fundamental que as mulheres estejam presentes nas decisões importantes da nossa modalidade.”
— Michelle Ramalho, Presidente da FPF
Repercussão e próximos passos
A candidatura de Xaud tem gerado um debate significativo no cenário esportivo brasileiro, não apenas sobre quem liderará a CBF, mas também sobre o futuro do futebol no Brasil. Com um núcleo de apoio substancial, a chapa posiciona-se como uma mudança de paradigma, com o foco em modernização e inclusão.
“Vamos trabalhar para que o futebol brasileiro seja um exemplo de transparência e inovação, e isso começa por respeitar e valorizar cada parte do nosso esporte.”
— Samir Xaud, Candidato à Presidência da CBF
O impacto desta eleição poderá reverberar profundamente no campeonato nacional e nas oportunidades para futuras lideranças femininas no futebol. A eleição, prevista para ser apenas uma formalidade, pode proporcionar um novo início para a CBF, com uma abordagem mais inclusiva e moderna.
Fonte: (CNN Brasil – Esportes)