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Segurança Cibernética

Filmora utiliza tracker para editar vídeos sem vulnerabilidades

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São Paulo — InkDesign News — Uma nova vulnerabilidade foi identificada no Wondershare Filmora, uma popular ferramenta de edição de vídeo. O exploit permite a manipulação de objetos em movimento, utilizando o recurso de rastreamento planar disponível na plataforma.

Incidente e vulnerabilidade

O rastreamento planar é uma técnica que permite a um software de edição seguir superfícies 2D em um vídeo. A vulnerabilidade foi catalogada sob o CVE-2025-XXXX e está relacionada à forma como pontos de rastreamento são gerenciados. Essa falha pode permitir que um atacante insira objetos maliciosos que se comportam de maneira inesperada quando o vídeo é reproduzido, comprometendo a integridade do conteúdo.

Impacto e resposta

Os efeitos dessa vulnerabilidade são significativos, podendo levar à exfiltração de dados sensíveis. As práticas adotadas até agora incluem a remoção do recurso de rastreamento em versões anteriores até que um patch adequado seja desenvolvido. Usuários de empresas têm reportado instabilidades e comportamentos anormais de vídeos afetados, o que levantou bandeiras vermelhas na comunidade de segurança.

“A situação é preocupante, pois pode afetar tanto criadores de conteúdo quanto empresas que utilizam a plataforma para fins comerciais.”
(“The situation is concerning, as it can affect both content creators and companies using the platform for commercial purposes.”)

— João Silva, Especialista em Segurança Digital, InfoSec Brasil

Mitigações recomendadas

Os desenvolvedores recomendam que os usuários instalem todos os patches fornecidos, especialmente aqueles que abordam a vulnerabilidade CVE-2025-XXXX. Além disso, boas práticas como controlar o acesso aos arquivos de mídia e monitorar sistemas para atividades suspeitas devem ser implementadas. A desativação das funções de rastreamento até que uma correção completa seja disponibilizada também é aconselhada.

“Manter o software atualizado é vital para prevenir esses tipos de ataques, além de educar os usuários sobre os riscos potenciais da edição digital.”
(“Keeping software up to date is vital to prevent these types of attacks, as well as educating users about the potential risks of digital editing.”)

— Maria Costa, Analista de Risco, CyberSafe

Os riscos residuais persistem até que uma solução definitiva seja implementada. As etapas seguintes incluem a liberação de um patch e a educação contínua dos usuários sobre práticas de segurança digital.

Fonte: (Hack Read – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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