
São Paulo — InkDesign News — Gianinna Maradona, filha do icônico jogador de futebol Diego Armando Maradona, depôs por cerca de sete horas na terça-feira (13) no Tribunal de San Isidro, que investiga a morte de seu pai em 2020.
Desenvolvimento do jogo
Durante seu depoimento, Gianinna criticou publicamente a condução dos médicos que cuidavam do ex-jogador nos seus últimos dias. A filha, acompanhada de seu filho Benjamín, da irmã Dalma e da mãe Claudia, descreveu o ambiente em que seu pai estava vivendo. “Foi uma obra de teatro que eles montaram para continuar com o que buscavam, que era manter meu pai em um lugar escuro, feio, e sozinho.”
Destaques e estatísticas
A filha do campeão do mundo em 1986 revelou que, após a morte de Maradona, sentiu uma profunda tristeza. “Depois da morte do meu pai, eu senti vontade de morrer e precisei buscar ajuda psiquiátrica.” Ela compartilhou que viu seu pai pela última vez em 18 de novembro de 2020. “Meu pai estava na cama sem poder se levantar, muito inchado, seus olhos, suas mãos. Ele não conseguia ver seus olhos de tão inchados que estavam.”
Repercussão e próximos passos
Além do neurocirurgião Leopoldo Luque, outros médicos e enfermeiros também são acusados de homicídio por negligência. Entre eles, a psiquiatra Agustina Cosachov e o psicólogo Carlos Ángel Díaz. Esta investigação e o depoimento de Gianinna têm causado grande repercussão na Argentina, evocando emoções profundas e questionamentos sobre a saúde e o tratamento de Maradona.
A situação não é apenas uma revisão médica; reflete uma fase dolorosa na história do futebol argentino e na vida de sua torcida. O impacto da morte de Maradona ecoa nas discussões sobre responsabilidade médica e cuidados com figuras públicas.
Fonte: (CNN Brasil – Esportes)