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Segurança Cibernética

Fake antivirus distribui malware para espionagem de usuários

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São Paulo — InkDesign News — Cybersecurity researchers have identified a new Android malware, Android.Backdoor.916.origin, which has been operational since janeiro de 2025, projetado para espionar usuários na Rússia, através do roubo de dados, gravação de áudio e vídeo.

Incidente e vulnerabilidade

O malware Android.Backdoor.916.origin apresenta-se como um aplicativo antivírus falso chamado GuardCB, que se disfarça sob a aparência do emblema do Banco Central da Rússia. Após a instalação, ele requer várias permissões, incluindo acesso a geolocalização, gravação de áudio, câmera e dados de SMS. O código malicioso também utiliza o Serviço de Acessibilidade do Android para atuar como keylogger, registrando o que os usuários digitam em aplicativos como Gmail, Telegram, WhatsApp, Yandex Browser e Google Chrome. Este exploit se caracteriza por sua capacidade de persistência, reiniciando seus serviços a cada minuto para manter a operação ativa.

Impacto e resposta

Os pesquisadores da Doctor Web acreditam que este não é um esforço de infecção em massa, mas uma ferramenta direcionada a representantes empresariais russos. Apesar de seu nível avançado, a interface do malware é exclusivamente em russo, indicando que foi desenvolvido para um grupo específico. O impacto inclui o comprometimento de comunicações sensíveis, exfiltração de dados, e a gravação não autorizada de conversas e vídeos. Dr. Web observa que o malware é capaz de transmitir áudio pelo microfone, vídeo pela câmera e interação completa com o dispositivo, colocando em risco a privacidade dos usuários.

Mitigações recomendadas

Para mitigar os riscos associados, recomenda-se que usuários do Android na Rússia façam download de aplicativos exclusivamente de fontes confiáveis. Além disso, é fundamental não conceder permissões excessivas a aplicativos desconhecidos. As medidas de contenção incluem a desinstalação de softwares suspeitos em conjunto com a utilização de soluções de segurança dedicadas para detectar e remover malware. Segundo os especialistas, garantir o uso de patches atualizados e configurar corretamente o Serviço de Acessibilidade é um passo crítico para prevenir essas infecções.

“O malware explora vulnerabilidades específicas do Android, tornando difícil a remoção sem software especializado.”
(“The malware exploits specific vulnerabilities in Android, making removal difficult without specialized software.”)

— Dr. Web, Pesquisadores de Segurança

Em síntese, a evolução contínua das ameaças cibernéticas, como o Android.Backdoor.916.origin, destaca a necessidade crítica de práticas de segurança robustas e vigilância constante em ambientes digitais. Proteger-se contra esses tipos de malware requer não apenas a adoção de boas práticas, mas também uma resposta rápida e eficaz a qualquer sinal de comprometimento.

Fonte: (Hack Read – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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