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Cultura Tech & Geek

Exército abandona cavalos de guerra em era de gadgets modernos

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São Paulo — InkDesign News —

A recente decisão do Departamento de Defesa dos EUA de descontinuar a maioria das operações relacionadas a equinos destaca um momento significativo na evolução da estratégia militar, refletindo a transição do uso tradicional de cavalos para uma abordagem mais moderna e tecnológica.

Contexto e lançamento

A ênfase no corte do financiamento de US$ 2 milhões para o programa de Equinos de Trabalho Militar surge em um cenário em que a capacidade das forças armadas americanas se adaptam a um ambiente de combate moderno é cada vez mais criticada. Desde a Segunda Guerra Mundial, o uso de cavalos em batalhas é considerado obsoleto, e a última grande resistência do exército em utilizá-los foi na ofensiva contra as forças japonesas nas Filipinas. Em 2001, durante a invasão do Afeganistão, foram utilizados cavalos locais, mas nada que se equipare ao programa estruturado de equinos do exército.

Design e especificações

Atualmente, o exército possui 236 equinos, mulas e burros. A manutenção adequada desses animais demanda um esforço considerável, que a administração militar se mostrou incapaz de fornecer, conforme relata a Business Insider. Aproximadamente 141 desses animais serão doados ou vendidos, uma medida justificada por razões de “cuidado e compaixão”. O veterinário do exército enfatizou a falta de recursos veterinários necessários para garantir o bem-estar adequado dos cavalos.

A falta de recursos para o tratamento dos equinos colocou o programa sob revisão crítica.
(“The lack of resources for the horses’ care put the program under critical review.”)

— Veterinário do Exército

Repercussão e aplicações

O impacto dessa mudança é profundo, sinalizando uma tendência clara dentro das forças armadas americanas de priorizar investimentos em tecnologias de combate modernas em detrimento de métodos tradicionais. Desde a interrupção dos programas de equinos em várias bases, incluindo Fort Irwin, Fort Huachuca, e Fort Hood, restarão apenas duas equipes de cavalos, dedicadas a cerimônias. O público, que nos últimos anos observou a redução destas operações, tem reações diversas, entre desilusão e compreensão das demandas sempre crescentes por eficácia no combate.

A transição do uso de cavalos para tecnologia tem se mostrado uma necessidade emergente nas forças armadas.
(“The transition from horses to technology has become an urgent necessity in the military.”)

— Analista Militar

À medida que as forças armadas se afastam de métodos convencionais e buscam se modernizar, essa decisão pode moldar as futuras operações e estratégias, com investimentos mais robustos em tecnologia de combate e inteligência artificial.

Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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