
São Paulo — InkDesign News — O fenômeno cultural de Squid Game não se limita apenas à TV; a série também traz reflexões sobre games e e-sports, destacando como as competições podem ser uma reflexão da moralidade humana diante da sobrevivência e da ganância.
Lançamento e features
A terceira temporada de Squid Game estreou recentemente, mantendo o formato que combina elementos de survival e desafios psicológicos com uma narrativa intensa. A série, que conquistou rapidamente uma vasta audiência, explora mecânicas que lembram os games de batalhas reais e competições mortais, oferecendo uma experiência visualmente impactante e inusitada.
Recepção e audiência
Desde sua estreia, Squid Game se tornou a série mais assistida da Netflix, superando um impressionante recorde de 142 milhões de lares sintonizados no primeiro mês. Segundo dados da plataforma, a série recebeu uma média de 1 bilhão de horas assistidas. “Eu quero mais desses jogos mentais distorcidos” (“I want more of those twisted mind games”), declarou um usuário ao refletir sobre a experiência de assistir à série.
“Os seres humanos estão dispostos a sacrificar tudo, até crianças, para sobreviver.”
(“Normal people will sacrifice children, vote for strangers to be killed…”)— Critico de Cinema, Plataforma Analisada
Tendências e mercado
A popularidade de Squid Game abriu caminho para uma onda de produções inspiradas em jogos mortais, afetando as tendências de mercado em produções audiovisuais. Estudos mostram que o gênero de competição mortal está se consolidando não apenas nas telas, mas na criação de novos jogos que abordam o tema de maneira interativa. O interesse crescente em títulos que retroalimentam a dinâmica de “sobrevivência” demonstra um futuro promissor para desenvolvedores e estúdios.
Os próximos eventos, incluindo a Comic-Con e o lançamento de DLCs relacionados, prometem trazer mais conteúdo que explore essa temática, impactando ainda mais a indústria de games e e-sports.
Fonte: (Kotaku – Cultura Tech & Geek)