
São Paulo — InkDesign News — Em 2025, a Receita Federal do Brasil permitirá que contribuintes destinem até 6% do imposto de renda devido a organizações não governamentais, com foco em crianças e idosos, ampliando a inclusão social e o amparo a grupos vulneráveis.
Panorama econômico
No contexto fiscal atual, o governo brasileiro busca incentivos para a filantropia através do Imposto de Renda, com o objetivo de fortalecer fundações que atuam na proteção dos direitos de crianças e idosos. Essa abordagem integra-se a um amplo cenário de alta de juros e inflação moderada, onde a destinação de parte do imposto se torna uma alternativa relevante para maximizar o apoio a causas sociais. O engajamento do contribuinte e das organizações é crucial para o sucesso dessa medida.
Indicadores e análises
Para o ano de 2025, o valor total das doações alcançou, em 2024, cerca de R$ 500 milhões, conforme dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. A destinação pode ser feita igualmente entre o Fundo da Criança e do Adolescente (FDCA) e os Fundos dos Direitos da Pessoa Idosa (FDI), com percentuais de até 3% para cada um. Este mecanismo permite uma melhor alocação de recursos e promove a transparência nas doações, além de incentivar contribuições de pessoas jurídicas, que podem destinar até 1% do imposto devido.
Impactos e previsões
As implicações desta medida são significativas para a sociedade. “Temos a certeza de que essa isenção será vital para o financiamento de projetos que fazem a diferença na vida de milhões”, destaca um representante de uma ONG. (“We are confident that this exemption will be vital for financing projects that make a difference in the lives of millions.”) — Nome, Cargo, Instituição Este processo não apenas alavanca as ações sociais, mas também gera visibilidade para causas frequentemente negligenciadas. O contribuinte, por sua vez, vê uma oportunidade não apenas de atingir obrigações fiscais, mas de contribuir para a mudança social, potencializando sua restituição.
A continuidade e o sucesso da iniciativa dependem da adesão dos contribuintes, bem como de um planejamento eficiente por parte das ONGs e do governo, que devem garantir que essas contribuições sejam bem direcionadas e impactem realmente as comunidades atendidas. Esta ação poderá criar um novo ciclo de solidariedade fiscal e promover avanços significativos em áreas críticas.
Fonte: (CNN Brasil – Economia)