
Nova York — InkDesign News — A startup Cluely, que utiliza uma janela oculta no navegador para analisar conversas online, ganhou destaque com a polêmica afirmação de que seu recurso de “indetectabilidade” permite que os usuários “trapaceiem em tudo”.
Financiamento
Recentemente, a Cluely arrecadou $15 milhões em uma rodada de financiamento Série A liderada pela Andreessen Horowitz. O cofundador Roy Lee, que foi suspenso da Universidade de Columbia por afirmar ter usado a Cluely para “trapacear” em um teste de programação, agora busca mudar a direção da empresa após o investimento.
“Não nos importa se somos detectáveis ou não,”
— Roy Lee, Cofundador, Cluely
A empresa revisitou sua estratégia de marketing, trocando a frase que dizia “trapaceie em tudo” por outra: “Tudo que você precisa. Antes de perguntar. … Isso parece trapaça.”
Modelo de negócios
A Cluely se apresenta como uma ferramenta útil e funcional, semelhante ao ChatGPT, mas com capacidades adicionais. Com a recente mudança de posição, ela busca desvincular sua imagem de uma ferramenta de trapaça. A nova estratégia visa atingir um mercado mais amplo, buscando estabelecer um lugar no cotidiano das pessoas.
“Nosso objetivo é criar um mundo onde você em vez de acessar chatgpt.com, acesse a Cluely,”
— Roy Lee, Cofundador, Cluely
O cofundador elogiou a concorrência, como a plataforma Truely, que foi desenvolvida para detectar usuários da Cluely. “Cluely, provavelmente, começará a incentivar nossos usuários a serem mais transparentes sobre o uso,” disse Lee em sua resposta a Patrick Shen, criador do Truely.
Perspectivas Futuras
À medida que Cluely se distancia da controvérsia, a startup se prepara para expandir sua operação e desenvolver novas funcionalidades. Enquanto encara desafios legais e éticos, o futuro da empresa se concentrará em manter sua proposta de valor original e ampliar sua base de usuários.
Fonte: (TechCrunch )