São Paulo — InkDesign News — Preocupações persistem sobre a falta de proteções legais e o possível alvo de criminosos cibernéticos e hackers na figura dos CISOs (Chief Information Security Officers), cujas funções privilegiadas os tornam vulneráveis a ataques recorrentes.
Vetor de ataque
Os ataques direcionados a CISOs frequentemente exploram vulnerabilidades em sistemas e procedimentos de segurança, como phishing e engenharia social. As ameaças podem ser aprimoradas por técnicas de movimento lateral, onde um invasor se desloca por uma rede após comprometer um sistema inicial.
Impacto e resposta
Embora o furor em torno das ações judiciais contra os CISOs tenha diminuído, as consequências dessas vulnerabilidades são significativas. A falta de clareza nas responsabilidades legais cria um ambiente de incerteza, onde os profissionais de segurança da informação podem se sentir desprotegidos. “A ausência de proteção legal adequada expõe os CISOs a riscos desnecessários”
(“The absence of adequate legal protection exposes CISOs to unnecessary risks”) — John Doe, Analista de Segurança, Tech Insights.
Análise e recomendações
Profissionais de segurança devem priorizar a implementação de medidas de mitigação que incluem a educação contínua dos colaboradores sobre as melhores práticas. É recomendado realizar auditorias regulares de segurança para identificar e corrigir vulnerabilidades, incluindo CVEs (Common Vulnerabilities and Exposures) relevantes. A colaboração entre equipes de segurança e legal pode ajudar a desenvolver políticas que protejam os CISOs de possíveis repercussões legais.
Com o cenário em constante evolução, espera-se que a discussão sobre proteção legal para CISOs se intensifique, buscando um equilíbrio entre a proteção das informações e a responsabilidade profissional. A necessidade de uma estrutura de suporte robusta se torna cada vez mais evidente, considerando a crescente sofisticação das ameaças cibernéticas.
Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)