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Saúde

Campanha solicita inclusão de medicamentos para obesidade no SUS

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Brasília — InkDesign News — A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) lançou uma campanha nacional em defesa da inclusão de fármacos para o tratamento da obesidade no Sistema Único de Saúde (SUS), visando garantir acesso à terapia medicamentosa para pacientes afetados pela condição.

Contexto e objetivos

A obesidade, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença crônica multifatorial, afeta mais de 31% dos adultos brasileiros, com projeções indicando que até 2044, 48% da população adulta poderá ser classificada como obesa. Porém, até o momento, nenhum medicamento eficaz para perda de peso foi incorporado ao SUS, contrariando a inclusão de tratamentos disponíveis para outras condições como hipertensão e diabetes.

Metodologia e resultados

Dados da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) revelam que, nos últimos cinco anos, quatro medicamentos para obesidade foram analisados e tiveram sua incorporação negada: orlistate, sibutramina, liraglutida e semaglutida. A Sbem destaca que “enquanto pacientes com hipertensão, diabetes, asma ou dislipidemia têm acesso gratuito a medicamentos, aqueles que vivem com obesidade permanecem sem qualquer alternativa terapêutica na rede pública” (

“While patients with hypertension, diabetes, asthma, or dyslipidemia have free access to medications, those living with obesity remain without any therapeutic alternatives in the public network.”
(“Enquanto pacientes com hipertensão, diabetes, asma ou dislipidemia têm acesso gratuito a medicamentos, aqueles que vivem com obesidade permanecem sem qualquer alternativa terapêutica na rede pública.”)

— Sbem

).

Implicações para a saúde pública

O cenário de obesidade acarreta não apenas problemas de saúde para os indivíduos afetados, mas também custos elevados para o sistema de saúde. Estimativas sugerem que, entre 2021 e 2030, os custos diretos ao SUS com doenças associadas à obesidade podem atingir até US$ 1,8 bilhão. “Além do impacto humano, o problema traz custos expressivos para o sistema de saúde,” informou a Sbem, mencionando perdas indiretas que podem alcançar US$ 20 bilhões (

“In addition to the human impact, the problem brings significant costs to the health system.”
(“Além do impacto humano, o problema traz custos expressivos para o sistema de saúde.”)

— Sbem

). A campanha da Sbem, apoiada por diversas instituições, visa sensibilizar autoridades e pressionar por políticas públicas que garantam acesso a tratamentos adequados.

Com a crescente percepção da obesidade como um problema de saúde pública, as expectativas giram em torno do reconhecimento da necessidade de políticas que promovam a inclusão de medicamentos eficazes no SUS, garantindo assim uma abordagem mais abrangente para o tratamento da obesidade no Brasil.

Fonte: (Agência Brasil – Saúde)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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