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Cultura Tech & Geek

Boeing fecha acordo com DOJ e evita charges por crashes do 737 Max

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São Paulo — InkDesign News —

A Boeing, gigante da aviação, e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos chegaram a um “acordo preliminar” para evitar que a fabricante de aviões enfrente acusações criminais relacionadas a alegações de engano aos reguladores sobre as características de segurança de seu modelo 737 Max, que resultaram em dois acidentes fatais.

Contexto e lançamento

A Boeing tem enfrentado escrutínio intenso desde os trágicos acidentes envolvendo o 737 Max, que ceifaram a vida de 346 pessoas. Este pouso forçado para um acordo surge após uma série de violações de segurança e acusações de falta de transparência durante o processo de certificação pela Administração Federal de Aviação (FAA). O acordo atual pretende amenizar as consequências financeiras e legais da conduta da Boeing, embora não atenda plenamente às expectativas das famílias das vítimas que clamam por responsabilidade maior.

Design e especificações

No compromisso, a Boeing se comprometeu a pagar US$ 1,1 bilhão, incluindo uma penalidade monetária criminal de US$ 487,2 milhões e investimentos de US$ 455 milhões para melhorar seus programas de conformidade, segurança e qualidade. Além disso, a empresa promete fortalecer seu programa de ética e anti-fraude, na esperança de evitar futuras alegações de má conduta.

“Embora o DOJ tenha proposto uma multa e restituído financeiramente às famílias das vítimas, as famílias que represento acreditam que é mais importante que a Boeing seja responsabilizada diante do público que viaja.”
(“Although the DOJ proposed a fine and financial restitution to the victims’ families, the families that I represent contend that it is more important for Boeing to be held accountable to the flying public.”)

— Paul Cassell, Advogado

Repercussão e aplicações

Apesar do alívio financeiro para as famílias das vítimas, a resolução não atende totalmente ao desejo de muitos de que a Boeing fosse responsabilizada de maneira mais rigorosa. À medida que o caso evolui, as vozes dos familiares continuam a ecoar, ressaltando a necessidade de um reconhecimento das falhas que levaram aos acidentes. A empresa enfrentou críticas de que o acordo proporcionava um tratamento “favorável” e que não reflectia a gravidade das acusações de conspiração para fraudar a segurança, uma questão sensível entre os afetados.

“Este acordo garante que a Boeing será responsabilizada financeiramente, oferece um fechamento e compensação para as famílias e impacta a segurança dos futuros viajantes.”
(“This resolution holds Boeing financially accountable, provides finality and compensation for the families and makes an impact for the safety of future air travelers.”)

— Porta-voz do Departamento de Justiça

Enquanto a Boeing se prepara para lutar contra a crescente pressão pública, os próximos passos da empresa e qualquer comprometimento adicional com a segurança ainda permanecem em foco. Essa evolução nos processos legais e regulatórios sugere uma maior vigilância sobre práticas de segurança na indústria da aviação nos próximos anos.

Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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