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Segurança Cibernética

AT&T sofre breach e vaza 86 milhões de registros com SSNs

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São Paulo — InkDesign News — Hackers associados ao grupo ShinyHunters vazaram alegados dados da AT&T, comprometendo informações de 86 milhões de clientes após explorar falhas de segurança na plataforma de dados em nuvem Snowflake. O incidente aconteceu em abril de 2024.

Incidente e vulnerabilidade

O ataque à AT&T foi possibilitado por uma falha de segurança crítica, que permitiu aos hackers acessar o ambiente Snowflake da empresa, resultando na exposição de dados pessoais. As informações comprometidas incluem números de Segurança Social (SSNs), que, conforme afirma o fórum de cibercrime, foram decriptografados e agora estão disponíveis como texto simples.

Impacto e resposta

Após análise, constatou-se que a base de dados vazada contém 86.017.090 registros únicos de clientes da AT&T, longe dos 70 milhões inicialmente afirmados pelos hackers. As informações incluem dados pessoais detalhados que, em conjunto, constituem perfis de identidade completos e podem ser utilizados para fraudes. AT&T está conduzindo uma investigação e reforçou que não acredita que os dados estejam disponíveis publicamente.

A reutilização de dados anteriormente vazados para fins financeiros é comum entre cibercriminosos.
(“It is not uncommon for cybercriminals to re-package previously disclosed data for financial gain.”)

— AT&T

Mitigações recomendadas

Especialistas recomendam que os usuários afetados monitorem suas informações financeiras de perto. Boas práticas incluem a adição de autenticação de múltiplos fatores (MFA) a todas as contas online e a utilização de senhas únicas. Além disso, é crucial que empresas como a AT&T implementem patches de segurança imediatamente, além de reforçar suas políticas de privacidade e proteção de dados.

O alerta é claro: o risco de roubo de identidade é elevado, especialmente uma vez que as SSNs foram expostas. A necessidade de uma comunicação transparente e ações corretivas é fundamental, já que os clientes deixaram vulnerabilidade significativa à mercê de agentes maliciosos. As próximas etapas incluem a solicitação de uma análise mais minuciosa da segurança pelos órgãos competentes.

Fonte: (Hack Read – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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