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Space & Exploração

Astrônomos descobrem que primeiras estrelas eram menos massivas

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São Paulo — InkDesign News — Astrônomos estão reevaluando a formação das primeiras estrelas do universo, com novas evidências sugerindo que estrelas de menor massa podem ter se formado nas nuvens gasosas do início do cosmos, desafiando teorias anteriores.

Detalhes da missão

Recentes estudos, publicados no primeiro semestre de 2025, revelam que as nuvens de gás colapsadas no universo primordial podem ter dado origem a estrelas de menor massa. Pesquisadores utilizaram simulações astrofísicas inovadoras para modelar a turbulência nas nuvens gasosas, proporcionando novas perspectivas sobre a composição das primeiras estrelas. Historicamente, acreditava-se que as primeiras estrelas eram exclusivamente compostas de hidrogênio e hélio, com massas centenas ou até milhares de vezes superiores à do Sol.

Tecnologia e objetivos

Uma das investigações envolveu simulações computacionais que replicaram a fragmentação do gás em grupos menores, resultando na formação de estrelas menores. Um estudo paralelo utilizou experimentos laboratoriais para explorar a formação de hidrogênio molecular, essencial para a formação estelar, em abundâncias que poderiam ter sido subestimadas. “É excitante pensar que a química no universo inicial pode ter sido mais ativa do que se pensava”, afirma um astrofísico que participou da pesquisa.

“Essas descobertas sugerem que a segunda geração de estrelas pode ter surgido mais cedo do que pensávamos.”
(“These findings suggest that the second generation of stars may have formed earlier than we thought.”)

— Astrônomo, Especialista em Formação Estelar

Próximos passos

Os pesquisadores planejam continuar explorando a possibilidade de estrelas de menor massa existirem no universo primordial. A detecção dessas estrelas é um desafio, visto que possuem luminosidade reduzida, tornando-as difíceis de observar. “Se essas estrelas estão por aí, nós as encontraremos eventualmente”, conclui um dos cientistas envolvidos no estudo.

“Baixa luminosidade torna a detecção extremamente difícil, mas avanços tecnológicos em telescópios nos ajudarão.”
(“Low luminosity makes detection extremely difficult, but technological advancements in telescopes will help us.”)

— Astrofísico, Academia Sinica

Essas descobertas não apenas alteram o entendimento da formação estelar inicial, mas também têm implicações significativas para a astrofísica e exploram as condições que podem ter levado à formação dos primeiros planetas.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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