
Cupertino, EUA — InkDesign News — A Apple continua a despertar entusiasmo no universo tech e geek com suas promessas de inovações, que frequentemente se estendem em prazos, como o recente anúncio de um iPhone dobrável previsto para 2026 e um grande lançamento em 2027.
Contexto e lançamento
Desde a revelação do primeiro iPhone em 2007, a Apple tem moldado a indústria de smartphones. Conforme indicado pelo jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, a empresa planeja marcar o 20º aniversário do iPhone com várias novidades, incluindo um esperado iPhone dobrável e dispositivos inovadores, como um braço robótico que poderia operar integrado a um display tipo iPad. Essas promessas, no entanto, vêm cercadas de expectativas que podem não se concretizar conforme o cronograma imaginado.
Design e especificações
Entre os produtos previstos, o iPhone dobrável destaca-se como uma inovação significativa, no entanto, Gurman observa que sua chegada foi antecipada repetidamente, evidenciando uma lacuna entre as expectativas e a entrega real de produtos pela Apple. Além disso, há rumores sobre novos óculos inteligentes e um dispositivo ultrafino que poderia revolucionar o conceito de smartphones. “Este conceito de que mudei os cronogramas é Bobagem, mas entendo que isso adiciona um toque interessante e inspirador para comentários. Sempre foi 2026.”
(“This idea I’ve changed timelines is nonsense but understand it adds some nice tension and inspiration for comments. It’s always been 2026.”)— Mark Gurman, Jornalista, Bloomberg
Repercussão e aplicações
A cultura tecnológica observa com atenção, dada a influência da Apple no setor. O último dispositivo significante foi o Vision Pro, um headset de realidade mista que, apesar de seu custo elevado, trouxe inovações no design e na interface. No entanto, produtos que ao longo dos anos têm sido vistos como incrementais não têm gerado o mesmo entusiasmo. A expectativa é de que, com a introdução de produtos mais arrojados, como os mencionados, a Apple possa reverter a percepção de estagnação. Além disso, a ideia de um “braço robótico com uma tela tipo iPad” ilustra a nova direção exploratória da companhia, mesmo que ainda distante da realidade comercial.
“Os consumidores — ao menos os que não têm ações na Apple — não se importam nem um pouco com as projeções de final de ano do grupo Cupertino.”
(“Consumers—at least those who don’t have stock in Apple—don’t care a lick about the Cupertino company’s year-end projections.”)— Mark Gurman, Jornalista, Bloomberg
Com estas inovações no horizonte, o foco recai sobre o que vem a seguir e como a Apple pretende finalmente responder às expectativas de seu público. O lançamento do iPhone 17, previsto para este ano, promete uma nova abordagem que poderá concorrer diretamente com grandes rivais do mercado, como a Samsung.
Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)