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Segurança Cibernética

Anti-cheat dos games expõe vulnerabilidades de zero-day

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São Paulo — InkDesign News — Na Black Hat USA 2025, Sam Collins e Marius Muench, da Universidade de Birmingham, discutiram como os sistemas anti-trapaça em videogames oferecem insights valiosos para a defesa contra técnicas e estratégias de atores maliciosos.

Vetor de ataque

Os sistemas anti-cheat em jogos online frequentemente enfrentam uma variedade de métodos de exploração, como modificações de software e execução de scripts maliciosos. Um vetor de ataque comum é a injeção de código, onde usuários mal-intencionados alteram o código do jogo para obter vantagens injustas. Isso é semelhante a ataques cibernéticos que empregam técnicas de lateral movement, onde o invasor navega e ganha controle sobre sistemas dentro de uma rede após uma violação inicial.

Impacto e resposta

A exploração desses vetores pode resultar em experiências prejudiciais para os jogadores, além de impactar a integridade do jogo e a confiança na plataforma. “Os sistemas anti-cheat não apenas protegem a experiência do jogador, mas também oferecem uma visão sobre como as organizações podem se proteger contra ameaças cibernéticas”
(“Anti-cheat systems not only protect player experience but also provide insight into how organizations can defend against cyber threats”) — Sam Collins, Pesquisador, Universidade de Birmingham. Para mitigar o risco, desenvolvedores utilizam técnicas de detecção em tempo real e implementam atualizações frequentes, refletindo uma abordagem proativa similar à aplicada em soluções de segurança cibernética.

Análise e recomendações

A análise de sistemas anti-cheat revela que a identificação e resposta a comportamentos suspeitos são cruciais. Medidas como monitoramento contínuo e implementação de Estado na API (Application Programming Interface) são válidas tanto em ambientes de jogos quanto em redes corporativas. Os profissionais de segurança devem considerar a implementação de controles rigorosos para detectar e mitigar CVE (Common Vulnerabilities and Exposures), especialmente aqueles relacionados à injeção de código e execução remota.

À medida que os métodos de ataque evoluem, o aprendizado a partir de sistemas anti-cheat pode oferecer um caminho inovador para fortalecer a cibersegurança em diversos setores. A colaboração entre desenvolvedores de jogos e especialistas em segurança cibernética pode levar a práticas mais robustas e eficazes na proteção de dados e sistemas críticos.

Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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