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Justiça

AGU solicita investigação da PF sobre fake news contra Banco do Brasil

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Brasília — InkDesign News — A Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou um pedido junto à Polícia Federal (PF) para a abertura de uma investigação sobre a disseminação de fake news vinculadas ao Banco do Brasil, ocorrida no dia 22 de agosto de 2025.

Contexto jurídico

O pedido da AGU surge em um cenário no qual publicações nas redes sociais incitam os correntistas do Banco do Brasil a retirarem seus recursos, alegando a aplicação da Lei Magnitsky contra figuras proeminentes do governo brasileiro. A AGU indicou que essas mensagens têm o propósito de “gerar caos no Sistema Financeiro Nacional”. A lei, que permite sanções específicas contra indivíduos acusados de violar direitos humanos, foi recentemente usada pelos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes.

Argumentos e precedentes

Na petição enviada à PF, a AGU destaca postagens de deputados federais, inclusive Gustavo Gayer e Eduardo Bolsonaro, que estão associadas a essa campanha de desinformação. Segundo a AGU, existe uma “ação articulada de disparo massivo de publicações” destinadas a provocar pânico entre a população sobre a saúde financeira do banco. Em casos semelhantes no passado, decisões judiciais trataram da responsabilidade das redes sociais na disseminação de informações falsas, enfatizando a necessidade de diligência por parte das plataformas.

“Observa-se uma ação articulada de disparo massivo de publicações que buscam aterrorizar a sociedade com a perspectiva iminente de um colapso no sistema.”
(“There is an orchestrated action of mass dissemination of publications intended to scare society with the imminent perspective of a collapse of the system.”)

— Advocacia-Geral da União

Impactos e desdobramentos

As consequências de tal campanha de desinformação podem ser profundas, refletindo não apenas na percepção da população sobre a estabilidade do sistema financeiro, mas também podendo resultar em ações judiciais contra os responsáveis pelas postagens. O Banco do Brasil já anunciou que tomará medidas legais a fim de proteger sua imagem. É crucial considerar como essa situação poderá influenciar futuras decisões judiciais relacionadas à responsabilidade civil por disseminação de fake news.

“Estamos tomando ações judiciais após ataques bolsonaristas em redes sociais.”
(“We are taking legal action after Bolsonaro’s supporters attacked us on social media.”)

— Banco do Brasil

A situação atual reafirma a urgência de um debate público sobre a regulação de fake news e o papel das instituições financeiras na comunicação com seus clientes, bem como a necessidade de políticas mais robustas para combater a desinformação em canais digitais.

Fonte: (Agência Brasil – Justiça)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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