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Segurança Cibernética

Centros de fraude do Sudeste Asiático enfrentam sanções financeiras

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São Paulo — InkDesign News — Os sindicatos cibercriminosos do Sudeste Asiático estão enfrentando sanções significativas devido às suas operações de golpes financeiros, tráfico humano e lavagem de dinheiro, que geram cerca de US$ 40 bilhões anuais em lucros ilícitos.

Vetor de ataque

As operações ilegais, principalmente envolvendo scams de investimento e romance, têm proliferado em regiões como Myanmar e Camboja. Recentemente, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (OFAC) sancionou 19 entidades ligadas a esse fenômeno, incluindo centros de golpe operados por milícias.

As fraudes exploram vulnerabilidades sociais e econômicas, utilizando métodos como phishing e engenharia social para enganar as vítimas. As estruturas operacionais incluem centros de cibercrime que recrutam forçosamente indivíduos, aumentando a complexidade do combate às atividades ilegais.

Impacto e resposta

Dados indicam que as fraudes no Sudeste Asiático resultaram em perdas superiores a US$ 10 bilhões para cidadãos americanos apenas em 2024. A resposta internacional está em curso, com o governo dos EUA intensificando a pressão sobre essas operações ilegais.

A indústria de golpes cibernéticos do Sudeste Asiático “não somente ameaça o bem-estar e a segurança financeira dos americanos, mas também sujeita milhares de pessoas à escravidão moderna.”
(“Southeast Asia’s cyber scam industry not only threatens the well-being and financial security of Americans, but also subjects thousands of people to modern slavery.”)

— John K. Hurley, Subsecretário do Tesouro dos EUA

Análise e recomendações

A luta contra o cibercrime necessita de uma abordagem multidimensional, que inclua a detecção e destruição das redes de suporte que viabilizam essas fraudes. Especialistas ressaltam que atacar a infraestrutura que sustenta os cibercriminosos é essencial para desmantelar suas operações.

Além disso, o papel das nações no combate à migração das operações é crucial; sem uma ação coordenada a nível global, os criminosos poderão continuar explorando áreas vulneráveis. O UNODC alerta para as tentativas de globalização dos sindicatos, que buscam novos mercados com pouca regulamentação.

Como resultado, o fortalecimento das legislações e a colaboração internacional são fundamentais para conter essas práticas, que traduzem um impacto devastador, não apenas em termos financeiros, mas também sociais.

Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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