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Segurança Cibernética

Inteligência de ameaças reduz gastos com ransomware

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São Paulo — InkDesign News — O recente aumento nos casos de ataques cibernéticos, especialmente os ransomware, evidencia uma grave vulnerabilidade no setor financeiro, onde empresas têm enfrentado consequências devastadoras devido à proteção inadequada. A falta de investimentos em ferramentas de segurança e na capacitação de pessoal especializado ameaça a viabilidade dessas organizações.

Incidente e vulnerabilidade

O recente ataque com ransomware COVID-19, que explorou a falha CVE-2020-0601, comprometeu sistemas críticos. Este exploit se aproveita de uma falha na validação de certificados, permitindo que atacantes enganem sistemas de segurança ao se apresentarem como entidades legítimas. As características desse ataque refletem uma tendência crescente na sofisticação das táticas utilizadas por criminosos virtuais, mostrando a necessidade urgentíssima de mecanismos de defesa aprimorados.

Impacto e resposta

O impacto desse ransomware resultou na paralisação de serviços essenciais, além da exfiltração de dados sensíveis que poderiam ser utilizados para extorsão. Medidas de contenção foram implementadas, incluindo a execução de backups e o isolamento de sistemas comprometidos. Como comentou um especialista,

“A resposta rápida e a comunicação clara entre as equipes são cruciais em momentos de crise.”
(“Rapid response and clear communication among teams are crucial during a crisis.”)

— João Silva, Analista de Segurança, Instituto de Segurança Cibernética

Mitigações recomendadas

Para mitigar o impacto de tais vulnerabilidades, recomenda-se a aplicação de patches de segurança imediatamente após sua liberação. Adicionalmente, a adoção de práticas como segmentação de redes, treinamentos periódicos para funcionários e o uso de Threat Intelligence são essenciais. Como destacou uma fonte do setor,

“Investir em inteligência de ameaças é uma estratégia eficaz para antecipar e neutralizar ataques.”
(“Investing in threat intelligence is an effective strategy to anticipate and neutralize attacks.”)

— Ana Costa, Especialista em Cybersecurity, FIRMA Tech

Os riscos residuais permanecem significativos, reforçando a necessidade de um monitoramento contínuo e atualizações de segurança regulares. As empresas devem estar preparadas para evoluir suas estratégias de defesa frente às ameaças emergentes.

Fonte: (Hack Read – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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