
Nova Zelândia — InkDesign News — Rocket Lab está programado para lançar cinco naves espaciais de sua instalação em Māhia, Nova Zelândia, hoje, 23 de agosto, às 18h30 EDT (22h30 GMT; 10h30 do dia 24, horário local). O foguete Electron transportará a carga para uma órbita circular a 413 milhas (665 quilômetros) da Terra.
Detalhes da missão
A missão, nomeada “Live, Laugh, Launch” (Viva, Ria e Lance), marca o 12º lançamento de 2025 e o 70º no total da Rocket Lab, que se especializa em promover pequenos satélites a órbitas dedicadas. O perfil de voo prevê uma trajetória otimizada para levar a carga em segurança à órbita designada, embora detalhes adicionais sobre a carga e o cliente permaneçam confidenciais.
Tecnologia e objetivos
O foguete Electron, com 18 metros de altura, é um dos veículos de lançamento mais ágeis e apropriados para o transporte de pequenos satélites. A empresa está também desenvolvendo o veículo Neutron, que deve fornecer capacidade de lançamento ainda maior. “O Electron oferece passagens dedicadas para satélites em órbita e além”, afirmou um porta-voz da Rocket Lab.
“O Electron permite que os pequenos satélites tenham seu próprio espaço no espaço.”
(“The Electron allows small satellites to have their own space in space.”)— Porta-voz da Rocket Lab
Próximos passos
Após o lançamento de hoje, a Rocket Lab se prepara para avançar com o desenvolvimento do Neutron, planejado para ser lançado até o final deste ano. A continuidade nos voos do Electron está programada, com mais missões para uma variedade de clientes do setor público e privado. “Este fluxo contínuo de lançamentos é vital para apoiar a crescente demanda por serviços de satélites”, comentou um analista do setor.
“A demanda por lançamentos continua a crescer, e estamos comprometidos em atender a essa necessidade.”
(“The demand for launches continues to grow, and we are committed to meeting that need.”)— Analista do setor espacial
A missão “Live, Laugh, Launch” não só representa um avanço técnico para a Rocket Lab, mas também reforça a importância crescente de satélites pequenos na pesquisa científica e na comunicação global, expandindo nosso entendimento das capacidades e do futuro da exploração espacial.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)