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Cultura Tech & Geek

Homem usa verba da empresa para comprar $145K em Pokémon cards

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São Paulo — InkDesign News —

No mundo dos games e da cultura geek, a controvérsia envolvendo um ex-funcionário que desviou quase R$ 150 mil em cartões Pokémon levanta questões sobre ética e segurança no setor. Este caso, que une amor por games e fraudes corporativas, foi registrado em Earling, Iowa.

Lançamento e features

Mitch William Gross, de 34 anos, foi condenado a quatro meses de prisão federal por comprar cartões e itens de Pokémon no valor de R$ 146.590,15 utilizando cartões de crédito da empresa onde trabalhava. As aquisições incluíram “cartões presente pré-pagos, cartões Pokémon e itens de jogos” (“prepaid gift cards, Pokémon cards, and gaming items”).

“Ele apresentou recibos falsificados e caracterizou as despesas fraudulentas como se fossem legítimas”
(“submitted falsified receipts and mischaracterized fraudulent charges on his expense reports so that the purchases appeared as legitimate business expenses.”)

— Fonte: Departamento de Justiça dos EUA

Recepção e audiência

A investigação, liderada pelo FBI em cooperação com o Departamento de Polícia de Des Moines, revelou um padrão alarmante de fraude. Os crimes ocorreram entre setembro de 2021 e outubro de 2022, durante um período em que a popularidade dos Pokémon estava em alta, especialmente entre os colecionadores. Apesar das consequências legais, o mercado de cartões raros ainda continua a crescer, refletindo o aumento do interesse no colecionismo digital e analógico.

Tendências e mercado

O caso de Gross é um reflexo das tendências atuais, onde o colecionismo de Pokémon e outros itens relacionados tem atraído um público crescente. Em 2021, as vendas de cartões de Pokémon atingiram cifras recordes, e o mercado de colecionáveis como um todo cresceu 20%. “Se ele mantiver os cartões, pode vendê-los agora por cinco vezes o que pagou” (“If he kept the Pokémon cards, he could sell them now for about five times whatever he paid.”), indicam especialistas em mercado.

Ao final da pena, Gross também terá que cumprir três anos de supervisão após a libertação e foi instruído a devolver o valor total relacionado às suas compras ilícitas. Desta forma, a situação levanta preocupações sobre a falta de fiscalização em relação ao uso de cartões corporativos e o impacto da fraude na reputação das empresas.

O futuro do mercado de Pokémon continua promissor, com eventos de campeonato e novas expansões anunciadas que podem elevar ainda mais o interesse pelos produtos.

Fonte: (Kotaku – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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