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Segurança Cibernética

Técnica Shade BIOS supera firewall e expõe dados sensíveis

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São Paulo — InkDesign News — Pesquisadores de segurança alertam para uma nova categoria de malware que opera independentemente do sistema operacional, utilizando técnicas inovadoras para se infiltrar em dispositivos sem ser detectado, levantando preocupações sobre a segurança em ambientes críticos.

Vetor de ataque

Esse novo tipo de malware explora vulnerabilidades no firmware, uma camada fundamental de software que controla o hardware do dispositivo. Um dos vetores identificados envolve técnicas de bios, especificamente a exploração de falhas em processos de boot e a utilização de técnicas de persistência através de hardwares comprometidos.

Impacto e resposta

A capacidade do malware de operar fora do escopo tradicional dos sistemas operacionais torna sua detecção extremamente difícil. As ferramentas de segurança convencionais, que dependem de reconhecimento de padrões, muitas vezes falham, pois o código malicioso pode residir na memória ou no chip de firmware. “A invisibilidade deste tipo de malware em relação a sistemas convencionais é uma preocupação crescente”, alerta um especialista em segurança cibernética.

“A invisibilidade deste tipo de malware em relação a sistemas convencionais é uma preocupação crescente”
(“The invisibility of this type of malware regarding conventional systems is a growing concern.”)

— Dr. Ana Luiza Mendes, Especialista em Segurança Cibernética, SecureTech

Os impactos potenciais incluem roubo de dados sensíveis, interrupção de serviços e comprometimento de infraestrutura crítica. Organizações devem estar atentas e implementar atualizações de firmware regularmente para mitigar esses riscos, além de adotar práticas de monitoramento contínuo.

Análise e recomendações

As organizações precisam revisar suas estratégias de segurança para incluir proteções a nível de firmware. É essencial realizar auditorias detalhadas de segurança e implementar tecnologias de detecção de anomalias. Soluções como a verificação de integridade do firmware e o uso de tecnologias como Trusted Platform Module (TPM) podem ajudar a mitigar os riscos. É vital também educar equipes internas sobre as novas práticas necessárias para combater essa evolução das ameaças.

Com o avanço da tecnologia, espera-se que novas técnicas de malware continuem a surgir, desafiando as defesas existentes. As empresas devem ser proativas na atualização de suas estratégias de segurança, permitindo uma resposta mais ágil a essas ameaças emergentes.

Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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