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Ciência & Exploração

Webb explora campo profundo do Hubble em nova descoberta

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São Paulo — InkDesign News — Astrônomos do Telescópio Espacial James Webb da NASA/ESA/CSA observaram o Hubble Ultra Deep Field (HUDF), revelando uma área de espaço profundo com quase 10.000 galáxias na constelação de Fornax.

Contexto da descoberta

As imagens originais do HUDF foram publicadas pela primeira vez em 2004, com o Telescópio Hubble, marcando um passo pioneiro nas observações de campo profundo. Essas observações anteriores examinaram galáxias que datam de menos de um bilhão de anos após o Big Bang.

Métodos e resultados

O campo analisado, conhecido como a região do MIRI Deep Imaging Survey (MIDIS), foi observado com o filtro de menor comprimento de onda do Instrumento de Infravermelho Médio (MIRI) do Webb por quase 100 horas. Segundo os astrônomos do Webb, “Esta é a maior observação do Webb em um campo extragaláctico em um único filtro até agora, produzindo uma das visões mais profundas já obtidas do Universo.”

Essas observações mostraram mais de 2.500 fontes em uma pequena parte do céu. “Entre elas estão centenas de galáxias extremamente vermelhas — algumas das quais provavelmente são sistemas massivos, ocultos por poeira, ou galáxias evoluídas com estrelas maduras que se formaram cedo na história do Universo.” (disse um especialista).

A nitidez do Webb permite que os pesquisadores resolvam as estruturas de muitas dessas galáxias, aumentando a compreensão sobre como sua luz é distribuída e, assim, esclarecendo seu crescimento e evolução.

Implicações e próximos passos

No novo registro do HUDF, as cores atribuídas a diferentes tipos de luz infravermelha evidenciam as distinções que os astrônomos podem fazer com esses dados profundos. “Laranja e vermelho representam os comprimentos de onda mais longos do infravermelho médio,” afirmam os astrônomos. “As galáxias nessas cores possuem características adicionais — como altas concentrações de poeira, intensa formação estelar ou um núcleo galáctico ativo (AGN) em seu centro — que emitem mais dessa luz infravermelha distante.”

Além disso, galáxias menores, de cor esverdeada, são particularmente distantes, com alto desvio para o vermelho, o que desloca seu espectro luminoso para os comprimentos de onda máximos do infravermelho médio, apresentados em branco e verde.

A pesquisa destaca as capacidades do Telescópio Webb em explorar o espaço e pode abrir novas linhas de investigação sobre a formação e evolução das galáxias ao longo dos bilhões de anos.

Fonte: (sci.news– Ciência & Descobertas)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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