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Justiça

MPF questiona decisão sobre fiscalização de armas de CACs

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Rio de Janeiro — InkDesign News — O Ministério Público Federal (MPF) ingressou com uma ação judicial questionando a falta de comprovação, por parte da União, sobre a transferência do controle de armas de caçadores, atiradores e colecionadores (CACs) para a Polícia Federal (PF). O caso tramita na 20ª Vara Federal do Rio de Janeiro.

Contexto jurídico

Desde 1º de julho de 2025, a Polícia Federal, vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), assumiu a responsabilidade pelo registro, controle e fiscalização das atividades dos CACs, anteriormente sob a responsabilidade do Comando do Exército. Um acordo firmado em setembro de 2023 entre os ministérios da Justiça e Defesa estabeleceu um cronograma de transferência de responsabilidades que se estende até janeiro de 2026. O MPF alega que a União não apresentou dados sobre o andamento da transição e criticou a falta de comunicação adequada sobre as alterações no cronograma.

Argumentos e precedentes

Em abril de 2023, o MPF já havia acionado a União em relação ao assunto. O governo argumentou que a Instrução Normativa nº 311 da Polícia Federal, em vigor desde 1º de julho de 2025, já regulamenta as atividades dos CACs, tornando a ação do MPF “sem objeto”. Contudo, o MPF sustenta que a normativa representa apenas uma etapa do processo e não prova uma real transferência de atribuições. De acordo com o governo, até o mês passado, 600 servidores da PF foram qualificados para a nova função, com um investimento de R$ 20 milhões para a transição.

“A normativa é uma mera formalidade e não reflete a real transferência de responsabilidades.”
(“The regulation is a mere formality and does not reflect the real transfer of responsibilities.”)

— Representante do MPF

Impactos e desdobramentos

A controvérsia pode gerar desdobramentos significativos na forma como a legislação relacionada ao controle de armamentos é aplicada no Brasil. O descontentamento do MPF pode impulsionar mudanças e maior rigor no monitoramento das atividades de CACs. Especialistas apontam que a falta de clareza no processo de transferência pode impactar a segurança pública, uma vez que o controle adequado das armas é crucial para a prevenção de crimes. A situação exige atenção sobre os próximos passos legais que podem ser adotados pelo governo ou pelo MPF para resolver a questão.

“A transparência no processo de transferência é fundamental para assegurar a eficácia das políticas de segurança.”
(“Transparency in the transfer process is essential to ensure the effectiveness of security policies.”)

— Especialista em segurança pública

A análise do caso revela a complexidade na transição de responsabilidades e destaca a necessidade de um diálogo claro entre as instituições envolvidas. Reformas em torno do controle de armamentos podem ser necessárias para garantir a segurança pública no país.

Fonte: (Agência Brasil – Justiça)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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