São Paulo — InkDesign News — Ataques cibernéticos estão se adaptando às novas tecnologias, com criminosos utilizando técnicas de SEO para otimizar resultados em motores de busca, potencializando fraudes com inteligência artificial e respostas geradas por LLMs (Modelos de Linguagem de Grande Escala).
Vetor de ataque
O vetor de ataque se utiliza de métodos empregados para manipular buscas online, visando gerar conteúdos maliciosos que, quando acionados, redirecionam usuários para sites fraudulentos. Esta abordagem pode ser enriquecida com algoritmos de inteligência artificial, tornando as fraudes mais persuasivas e eficazes.
Impacto e resposta
Entre os impactos observados estão a disseminação mais rápida de desinformação e a manipulação da percepção pública. As organizações estão sendo alertadas sobre essas ameaças emergentes, onde técnicas de phishing tradicionais estão sendo mescladas com novas abordagens baseadas em IA. Especialistas ressaltam a importância de uma reação antecipada para mitigar essas ameaças, utilizando mecanismos de autenticação aprimorados e monitoramento contínuo.
“A nova combinação de SEO e inteligência artificial aumenta o risco de ataques direcionados a usuários desprevenidos.
(“The new combination of SEO and artificial intelligence enhances the risk of attacks targeting unsuspecting users.”)— Alex Ferreira, Especialista em Cibersegurança, TechGuard
Análise e recomendações
A análise técnica sobre esses ataques destaca a necessidade de atualizações constantes em protocolos de segurança. Organizações devem ater-se a atualizações de segurança, como o CVE-2023-XXXX, relacionado a falhas em sistemas vulneráveis que permitem a exploração de ataques de phishing. A implementação de firewalls e a educação contínua dos funcionários sobre os riscos de engenharia social também são fundamentais.
As projeções para o futuro indicam um aumento no uso de tecnologias de IA para a tentativa de manipulação de dados e criação de fraudes, exigindo uma resposta proativa do setor de segurança cibernética.
Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)