São Paulo — InkDesign News — O programa de parcerias da RealDefense ultrapassou a marca de US$ 100 milhões em receitas anuais, refletindo um crescimento significativo na segurança cibernética e na proteção de dados, em um ambiente que exige vigilância constante contra novos vetores de ataque.
Vetor de ataque
A RealDefense implementou diversas medidas de segurança para mitigar as ameaças emergentes, incluindo ataques de phishing e malware avançado. Um foco particular está na proteção contra vulnerabilidades conhecidas, como os CVEs (Common Vulnerabilities and Exposures), que podem ser explorados por agentes maliciosos para comprometer sistemas corporativos. Com a crescente digitalização, a necessidade de soluções robustas torna-se ainda mais evidente.
Impacto e resposta
O crescimento do programa pode ser atribuído à percepção de riscos aumentados entre as empresas, que agora buscam serviços de cibersegurança mais abrangentes. Há uma preocupação crescente com o lateral movement, onde uma vez que um sistema é comprometido, o invasor pode se mover para outras partes da rede. Para responder a isso, RealDefense tem investido na formação de seus parceiros para garantir que possam responder de forma rápida e eficaz a esses incidentes.
A proteção contra as ameaças deve ser uma prioridade para todos os negócios modernos.
(“Protection against threats should be a priority for all modern businesses.”)— John Smith, CEO, RealDefense
Análise e recomendações
A análise das operações da RealDefense sugere que o modelo de negócios baseado em parcerias é crucial para disseminar conhecimento e equipamento de segurança. A recomendação é que as organizações priorizem a atualização de suas infraestruturas, implementando monitoramento contínuo e auditorias regulares de segurança para se proteger contra novas vulnerabilidades.
À medida que o cenário de cibersegurança continua a evoluir, espera-se que a RealDefense mantenha seu impulso, ampliando suas soluções para atender à demanda crescente por segurança em ambientes corporativos.
Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)